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Crianças que têm o nome usado em registros de empresas podem enfrentar problemas na Justiça

Histórias de André e Paloma destacam os impactos legais do uso de CPFs de crianças em empresas

JR na TV|Do R7

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Crianças que têm o nome registrado pelos pais como sócias de empresas podem enfrentar consequências legais na vida adulta. Dois casos mostram adultos que continuam respondendo por dívidas porque tiveram o CPF usado pelos responsáveis quando eram menores de idade.  

Em São Paulo, André Felipe Santos, hoje com 42 anos, foi registrado pelo pai como sócio da empresa da família aos 15 anos e ainda é cobrado por débitos após a falência do negócio. Já Paloma Yumi teve o CPF usado pelos pais aos 16 anos para abrir uma empresa e acumula dívidas superiores a R$ 30 milhões. Segundo advogados, pais que utilizam indevidamente os dados dos filhos podem responder por falsidade ideológica, com pena prevista de um a cinco anos de prisão.  


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