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Família de vítima de acidente de trânsito no RJ descobre antes do enterro que corpos foram trocados

O caso, que envolve um erro no processo de identificação e transporte, está sendo investigado pela Polícia Civil

JR na TV|Do R7

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O enterro de Andréa Catharina Tenório, vítima de um grave acidente de trânsito, precisou ser adiado após a família descobrir, pouco antes do velório, que houve uma troca de corpos no Rio de Janeiro. O caso, que envolve um erro no processo de identificação e transporte, está sendo investigado pela Polícia Civil. Andréa morreu no dia 12 deste mês, após uma colisão frontal entre dois carros na Rodovia Rio-Santos, em Mangaratiba (RJ). Além dela, morreram no local o marido e Angélica Farias, terceira vítima da tragédia. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis, onde, segundo a polícia, foram identificados por meio de impressões digitais. 

Andréa seria enterrada em Maceió, capital de Alagoas. No entanto, ao chegar ao IML local, os parentes foram informados que o corpo transportado não era o dela, mas sim o de Angélica Farias. A situação pegou a família de surpresa, gerando indignação e ainda mais sofrimento. O corpo de Andréa, como foi descoberto depois, já havia sido sepultado no Rio de Janeiro, no Cemitério de Santa Cruz, na zona oeste da capital, com o nome de Angélica. Agora, as duas famílias aguardam a exumação dos corpos para que o erro seja corrigido e cada uma possa se despedir devidamente de seus entes queridos. A Polícia Civil investiga se houve falha por parte do IML de Angra dos Reis no momento da emissão da guia de remoção. Enquanto isso, a família de Andréa tenta se recuperar do susto e do trauma de quase enterrar a pessoa errada. 


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