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Homem preso por matar porteiro SP é diagnosticado com esquizofrenia e insanidade mental

Família de porteiro assassinado teme que autor do crime não seja punido

JR na TV|Do R7

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Um laudo psiquiátrico considerou inimputável um homem preso, acusado de matar um porteiro em São Paulo. Ou seja, de acordo com o exame, ele seria incapaz de entender a gravidade do crime que cometeu e pode não responder na Justiça pelo assassinato.  

A família da vítima está com medo de que ele seja solto. Passava das 5 da manhã do dia dois de dezembro do ano passado, quando o porteiro Gabriel Fonseca saía do trabalho. Ele foi atacado e morto por um homem encapuzado. O crime aconteceu em rua em Perdizes na zona oeste de São Paulo.  

O suspeito fugiu, mas a polícia descobriu que ele morava no prédio onde Gabriel trabalhava. O carro, com sangue da vítima, estava na garagem. Ele foi preso no dia seguinte. Emílio Carlos Vigatto, de 42 anos, tem histórico de internações psiquiátricas e uso de drogas. Agora, um ano depois do crime, um novo laudo da perícia apontou o diagnóstico de esquizofrenia e insanidade mental.  

No documento, o perito constatou que Emílio foi "incapaz de entender que cometia um crime". A partir desse documento, a Justiça pode considerar Emílio Vigatto inimputável. Ou seja, ele não responderia criminalmente pelo assassinato. A família de Gabriel faz um apelo para que o crime não fique sem punição. 


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