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OMS afirma que não há comprovação de que uso de paracetamol ou de vacinas provoque autismo

Resposta oficial contesta alegações do presidente Donald Trump sobre riscos para grávidas

JR na TV|Do R7

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A Organização Mundial da Saúde afirmou nesta terça-feira (23) que não há comprovação de que o uso de Paracetamol ou de vacinas provoque autismo. Foi uma resposta às declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que relacionou o uso do remédio, por grávidas, ao risco de autismo em bebês. O porta-voz da OMS reforçou que os estudos não encontraram relação entre o medicamento usado como analgésico e antitérmico, e o autismo. As evidências seriam, portanto, inconsistentes. Sobre as vacinas, ele também foi enfático: "Não causam autismo". 

O autismo é um transtorno no desenvolvimento do cérebro que afeta a interação social, a comunicação e a capacidade de relacionamento. Associações médicas brasileiras reforçam que não há estudos conclusivos sobre a relação entre o consumo de Paracetamol por grávidas e o aumento do risco de autismo. No Brasil, 2,4 milhões de pessoas têm o diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) - o que representa 1,2% da população, segundo o Censo 2022. 


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