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Países divergem e Brasil defende economia circular em debates da COP30

O presidente do Instituto Nacional de Economia Circular afirmou que o Brasil precisa investir na economia reversa

JR na TV|Do R7

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O debate sobre a substituição de combustíveis fósseis levantou as primeiras divergências quanto ao ritmo da transição para a energia limpa. Os países que dependem do petróleo, como esperado, reagem. O maior exportador de petróleo do mundo participa das negociações sobre mudanças climáticas na COP30. A Arábia Saudita produz mais de sete milhões de barris por dia. O país, que depende do petróleo disse que é a favor da energia limpa, mas a Arábia Saudita não quer ser apressada nessa transição.  

Pela primeira vez a reciclagem entrou nos debates. O presidente do Instituto Nacional de Economia Circular afirmou que o Brasil precisa investir na economia reversa.  

Nesta terça-feira (11), a publicação americana The Wall Street Journal fez críticas à COP. Belém é chamada de "quente, úmida e de difícil acesso". O texto destaca que "os custos com viagens e logística impedem a participação de países pequenos, com orçamentos limitados". 

A redução da temperatura mundial foi uma das discussões que mais repercutiram na agenda desta terça-feira (11) da COP. Mais de 150 cidades aderiram ao mutirão contra o calor extremo, em uma ação conjunta da presidência da COP com o programa da ONU para o meio ambiente. Os municípios se comprometeram a mapear regiões vulneráveis ao calor e incorporar soluções de resfriamento. 


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