Tecnologia ajuda as Forças Armadas em operações de defesa para a COP 30
O conjunto de armamentos reforça a capacidade de defesa e resposta das Forças Armadas
JR na TV|Do R7
A tecnologia tem ajudado as forças armadas em operações de defesa, especialmente na região amazônica, que vai sediar a COP 30 daqui a um mês. Nesta quinta-feira (9), as equipes mostram a eficiência da artilharia em um treinamento que reúne mais de dez mil militares até sábado (11).
Cada disparo mostra o poder do arsenal brasileiro. Entre as principais armas está o "obuseiro", canhão capaz de abrir caminho em qualquer terreno. O modelo, de origem americana, foi modernizado no Brasil com sistemas digitais e novos sensores - dando mais potência e mobilidade.
A artilharia é dividida em três subsistemas. A topografia, que faz o reconhecimento do terreno. A central de tiro, que faz os cálculos do tiro e a linha de fogo que executa o tiro propriamente dito. Disparos atingem alvos a quilômetros de distância. Com segurança, nos preparamos para entrar no blindado.
Dentro do obuseiro é possível ter uma noção do espaço, que não é muito amplo. Quatro militares trabalham, cada um com sua função, e eles são guiados por sistemas eletrônicos, que controlam tudo. A cadência máxima é de quatro tiros por minuto.
A tecnologia militar também está presente no sistema astros, composto por um conjunto de blindados e radares que dispara diferentes tipos de foguetes e mísseis a longas distâncias. Na linha de frente está o blindado Leopard. O equipamento de origem alemã é usado na retaguarda dos soldados em campo.
O disparo alcança até quatro quilômetros. O conjunto de armamentos reforça a capacidade de defesa e resposta das forças armadas. Uma estrutura cada vez mais moderna para grandes operações estratégicas na Amazônia - e na segurança da COP 30.
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