Alpinista deixa caverna após 500 dias confinada; experiência faz parte de um estudo
Espanhola viveu durante o período a uma profundidade de 70 metros, sem contato com o mundo exterior
JR na TV|Do R7
Beatriz Flamini viveu durante o período a uma profundidade de 70 metros, sem contato com o mundo exterior. Não tinha relógio ou celular, nem luz natural. A comida era entregue sem que ela tivesse contato com outras pessoas. Para a alpinista espanhola, a experiência foi excelente. "Eu me dou bem comigo mesma", disse.