Wilson precisava de um celular mais moderno para divulgar seu trabalho de DJ no Rio de Janeiro. Viu a oferta de um vendedor acima de qualquer suspeita, que se identificou como policial federal. Só que o suposto policial era um golpista. Wilson pagou R$ 1.600 por um celular novo, mas recebeu um usado. Esse é mais um exemplo dos golpes que se multiplicam pelo país. Para agir, o golpista busca informações pessoais da vítima, inclusive nas redes sociais. É aí que começa uma sequência de problemas, que parece não ter fim.