A investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes revelou o alto padrão de vida que os principais suspeitos mantinham. Mesmo com um salário de R$ 8.000 por mês, o sargento reformado da PM Ronnie Lessa levava uma vida acima dos comum. Élcio de Queiroz, o motorista que participou do crime, contou em sua delação premiada que notou um crescimento no patrimônio de Lessa após os assassinatos. Os investigadores também estranharam as contas do ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, preso na segunda-feira (24) por participação no crime.