Segundo a investigação, a quadrilha saía de São Paulo para fazer as vítimas no Paraná. Os idosos eram o alvo preferencial. No golpe, os criminosos ligam para os idosos dizendo que são do setor anti-fraude de um banco e que há uma compra suspeita em nome da vítima. Os criminosos, então, convencem o correntista a entregar o cartão para um suposto funcionário. As vítimas só descobrem o crime dias ou semanas depois.