Quando o assunto é ambiente de trabalho, o Brasil é o primeiro no mundo em nível de ansiedade, o segundo em casos de burnout, quando o funcionário fica esgotado, e o quinto em número de trabalhadores com depressão. De olho nesse quadro, empresas começam a investir em um novo tipo de profissional, o chamado diretor de felicidade. O cargo já era uma tendência nos Estados Unidos e na Europa e, com a pandemia, se fortaleceu ainda mais. Veja na série especial Revolução no Emprego!