33 pessoas foram presas em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul sob suspeita de participar de uma quadrilha que aliciava menores para fazer fotos íntimas. Os criminosos utilizavam as imagens para extorquir dinheiro de empresários, médicos e até políticos. A quadrilha agia nas redes sociais com fotos de mulheres mais jovens, visando atrair homens de classe média-alta, geralmente casados.