ANA define limite para monitoramento de captação de água no Rio Doce
Rio, que banha Minas Gerais e Espírito Santo, foi afetado por lama de barragem que desabou
Minas Gerais|Do R7

A Agência Nacional de Águas (ANA) editou resolução para determinar aos usuários dos recursos hídricos do Rio Doce que realizem o monitoramento dos volumes de captação e enviem os dados à agência na forma da Declaração de Uso de Recursos Hídricos (DAURH).
O Rio Doce, que banha os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, foi afetado com o rompimento de barragem de rejeitos minerais ocorrido em novembro do ano passado em Mariana (MG).
De acordo com a resolução da ANA, o monitoramento deve ser feito pelo usuário que tiver empreendimento cuja soma das vazões máximas instantâneas das captações, autorizadas por uma ou mais outorgas, seja igual ou superior a 1.500 m3/h.
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Os valores medidos deverão ser registrados mensalmente pelo usuário e transmitidos à ANA do dia 1º a 31 de janeiro do ano subsequente. A resolução está publicada no Diário Oficial da União (DOU).
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Quanto tempo o rio Doce precisará para se recuperar da enchente de lama que arrasou o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana? Enquanto a mineradora Samarco e suas acionistas Vale e BHP não apresentam o plano de recuperação, quem cresceu às margens de um dos rios mais importantes do Sudeste não tem muito o que fazer além de lamentar a devastação







