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Apreensão de mercadoria de camelô causa confusão com policiais em BH

Vendedor ambulante estava vendendo máscaras em BH, quando foi abordado por fiscais; segundo a polícia, ele foi violento na aborgadem, mas ele nega

Minas Gerais|Luíza Lanza*, do R7


Ambulantes não têm autorização para trabalhar
Ambulantes não têm autorização para trabalhar

A prisão de um vendedor ambulante, na segunda-feira (18), gerou confusão no Barreiro, em Belo Horizonte. Apesar de não ter autorização para trabalhar durante a pandemia do novo coronavírus, Welverte Soares dos Santos, de 22 anos, estava nas ruas vendendo máscaras de proteção.

De acordo com a polícia, o homem se recusou a entregar as máscaras. Ele foi advertido de que estava cometendo um crime e de que deveria entregar a mercadoria, mas, segundo os militares, ele chutou os dois fiscais da Prefeitura de BH e a viatura.

Leia mais: Camelôs desafiam decreto e covid para trabalhar no centro de BH

A versão do ambulante, porém, é diferente. Ele afirmou que os policiais foram muito agressivos e chegaram a apontar uma arma para as pessoas ao redor que, segundo ele, tentaram defendê-lo. Ele disse, ainda, que foi medicado, pois estava com dores nas costas e nas pernas, onde supostamente teria levado alguns chutes.


Ele estava com a esposa e o filho de três anos quando foi preso. Os militares o encaminharam para a delegacia, mas o camelô foi liberado. 

*Estagiária do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli

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