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Blogueira é presa suspeita de falsificar cosméticos em MG

Rafaela Braga, de 21 anos, tem 100 mil seguidores nas redes e, segundo a Polícia, falsificava os produtos desde os 15 anos 

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Rafaela foi presa por falsificação de cosmético
Rafaela foi presa por falsificação de cosmético Rafaela foi presa por falsificação de cosmético

A blogueira Rafaela Braga, de 21 anos, e outras três pessoas da sua família foram presas em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, suspeitas de vender cosméticos adulterados e falsificados em todo o país. Ela é acusada pela Polícia Civil de chefiar o esquema, que também contava com as participações dos pais da jovem, de 49 e 54 anos, e de seu marido, de 25.

De acordo com as investigações, ela prometia métodos exclusivos para tratamento da pele. No entanto, os produtos que ela oferecia eram adulterados e não tinham eficácia comprovada. 

De acordo com a delegada Elisa Moreira, Rafaela se passava por estudante de Biomedicina e atuava com falsificação dos produtos há, pelo menos seis anos, inslusive com a participação dos pais. 

A delegada Andrea Pochmann, que coordena as investigações, diz, ainda, que Rafaela dava "cursos de cosméticos".

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A polícia acredita que a suspeita tenha feito várias vítimas, já que os cursos eram promovidos em vários estados, contando com uma média de 30 pessoas por atividade. O preço dos cursos variavam enter R$ 3 mil e R$ 5 mil e o kit com cosméticos vendido por ela saía por cerca de R$ 1,5 mil.

- Além dos cursos, ela aplicava esses procedimentos estéticos nas suas clínicas e vendia os cosméticos através de sites e na clínica

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Operação

Uma operação foi desencadeada na quinta-feira (8), quando a Polícia Civil encontrou um laboratório clandestino, produtos prontos para a venda, além de rótulos, embalagens e matérias-primas. 

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De acordo com a delegada, algumas pessoas procuraram a delegacia para dizer que sofreram danos à saúde após o uso dos cosméticos. 

- Solicitamos que essas vítimas entrem em contato com a delegacia para que possamos robustecer as provas do inquérito policial

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