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Bombeiros procuram há 24h por criança que sumiu na Grande BH

Menino estava na casa da avó, em Juatuba, com duas irmãs de 13 e 15 anos quando desapareceu; buscas contam com cães, drone e mergulhadores

Minas Gerais|Luiz Casoni e Vinicius Araújo, da RecordTV Minas

Menino estava na casa da avó quando sumiu
Menino estava na casa da avó quando sumiu

O Corpo de Bombeiros procuram há 24 horas por um menino de dois anos de idade que desapareceu nesta quarta-feira (12) de um sítio na Vila Maria Regina, na cidade de Juatuba, na região metropolitana de Belo Horizonte. A busca prosseguiu durante toda a madrugada, de forma ininterrupta. Neste momento, são 21 militares e sete viaturas empenhados na busca pelo garoto.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, durante a madrugada, dois equipes vasculharam um raio de cerca de 2km em torno da casa onde estava o menino, na expectativa de que ele pudesse estar retornando para casa. Os bombeiros também aproveitaram o silêncio da madrugada para tentar ouvir algum barulho de choro ou algum chamado da criança. 

Para esta quinta-feira (13), as buscas serão intensificadas com a ajuda de cães, mergulhadores e um drone do Batalhão de Operações Aéreas. 

Sumiço


E.F.O estava na casa da avó, Clemência, com duas irmãs, de 13 e 15 anos, quando desapareceu. A casa é toda cercada por telas e fica em uma área de sítios. A avó soube pelo celular do desaparecimento do neto.

— Eu saí de casa às 4 horas da manhã para levar minha filha ao médico. Eu até assustei na hora que eu estava mexendo no meu telefone, que eu a fotinha dele e a mensagem. Ele ficou o dia inteiro comigo ontem, em casa. Ele é esperto, precisa ver que gracinha que era o menino. 


Vizinhos de Clemência também não viram o menino pela região e a família tem poucas informações sobre o paradeiro de Eduardo. O sumiço do menino ainda é um mistério.

Buscas


Segundo os bombeiros, ainda não há pistas de onde a criança esteja. As buscas estão sendo feitas em um raio de 20 quilômetros. Além da grande área de mata, há também duas lagoas na região. Os militares precisaram do auxílio de cães e drones para ajudar nas buscas.

Segundo a aspirante dos Bombeiros, Laura Dressler, as buscas envolvem drones, cães e mergulhadores. 

- Auxilio do drone para regiões de campo aberto, onde tem mais visibilidade. Contamos também com o apoio do canil para acessar áreas de mata fechada. E contamos, ainda, com as equipes de mergulho, porque tem dois lagos próximos à residência. Um deles foi totalmente varrido e outro está quase. 

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