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Família de arquiteta mineira denuncia caso de tráfico humano no Camboja e pede ajuda do Itamaraty

Brasileira está presa desde o dia 30 de março e, segunda a família, ela divide cela com outras 90 mulheres

Minas Gerais|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A família da arquiteta Daniela Costa denuncia que ela foi vítima de tráfico humano no Camboja.
  • Daniela, 35 anos, chegou ao Camboja em janeiro após aceitar uma proposta de trabalho em telemarketing.
  • Ela alegou que foi enganada e, ao se recusar a participar do esquema, acabou presa sob falsas acusações.
  • A família já pediu ajuda ao Itamaraty, após ter enviado quase R$30 mil aos criminosos para libertá-la.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Família já entrou em contato com o Itamaraty para tentarem apoio no caso Divulgação/Redes Sociais

A família da brasileira Daniela Costa, de 35 anos, denúncia que a arquiteta foi vítima de tráfico humano no Camboja, na Ásia, e busca a atuação de autoridades para solucionar o caso. Daniela é natural de Belo Horizonte e chegou ao país em janeiro. Ela está presa desde o dia 30 de março e alega que foi vítima de um golpe.

Segundo a mãe da arquiteta, Daniela recebeu uma proposta de trabalho em telemarketing pelas redes sociais. Ela teria aceitado a proposta por não conseguir emprego na sua área de formação no Brasil. Ao chegar no país, ela entendeu que se tratava de um esquema ilegal e teria se negado a participar.


Ainda segundo a versão da mãe, os criminosos entraram em contato com a família, pelo celular da Daniela, fingindo serem ela para pedir dinheiro. A família chegou a mandar quase R$30 mil para os criminosos deixarem Daniela voltar ao Brasil. Dias depois, Daniela conseguiu entrar em contato com a família e contou que estava presa após os criminosos implantarem drogas no banheiro do alojamento onde ela estava.

A brasileira está presa desde o dia 30 de março. Segunda a família, ela divide cela com outras 90 mulheres. Além disso, nesta semana, Daniela entrou em contato com a família novamente contando que a cela em que está não tem água e nem energia.


A família já entrou em contato com o Itamaraty para tentarem apoio no caso.

O Ministério das Relações Exteriores informou que a Embaixada do Brasil em Bangkok tem conhecimento do caso citado e vem realizando gestões junto ao governo cambojano e prestando a assistência consular cabível. Em 2024, foi prestada assistência a 63 brasileiros em situação de tráfico de pessoas, dos quais 41 no Sudeste Asiático.

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