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Família denuncia ligação entre morte de idoso e queda de maca

Laudo diz que homem de 72 anos morreu em decorrência de traumatismo cranioencefálico; paciente caiu de maca de hospital em Contagem (MG)

Minas Gerais|Marina Avelar *, do R7, com Kiuane Rodrigues , da Record TV Minas

Idoso caiu de maca em Upa de Contagem (MG)
Idoso caiu de maca em Upa de Contagem (MG) Idoso caiu de maca em Upa de Contagem (MG)

Um idoso de 72 anos morreu, na madrugada deste domingo (12), em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A família denúncia que o quadro do paciente piorou após ele cair de uma maca na unidade de saúde onde estava internado.

O aposentado Jonas Amaro de Souza, ficou hospitalizado por quase 60 dias em estado grave na unidade. A filha Noemia Rodrigues, acredita que o pai piorou após cair de uma maca durante a aplicação de um medicamento.

A família conta que o homem deu entrada na Upa (Unidade de Pronto Atendimento) Nova Contagem, na região metropolitana da capital, no dia 13 de novembro devido uma infecção urinária e no dia 15 ele teria caído.

De acordo com um boletim de ocorrência, Noêmia Rodrigues alega que após o tombo o, homem foi encaminhado para a sala de emergência e, em seguida, levado para o Hospital Municipal da cidade.

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Ainda segundo a Noêmia, no relatório médico informava que o idoso havia sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral), mas a filha alega que, durante um exame de tomografia, o responsável pelo procedimento informou que o idoso apresentava sangue no cérebro.

Na declaração de óbito emitida pelo IML (Instituto Médico Legal) a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico contuso. A filha denuncia que durante todo o tempo o hospital alegou que Souza teve um AVC. Com a declaração em mãos, a família pede uma explicação.

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Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Contagem informou que não teve acesso ao laudo do IML, mas afirmou que a queda não teve relação com o agravamento do quadro do paciente, que piorou nos últimos dias, conforme avaliação da equipe de neurologia do Hospital.

Ainda por nota, o órgão informou que os familiares não tiveram acesso ao corpo no hospital por ser uma área restrita e por haver risco de contaminação. A secretária ainda destacou que foi disponibilizado o serviço de assistência social para a família do paciente.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Nascimento

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