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Forças de segurança se reúnem com Zema para discutir aumento

Categoria mobiliza greve para pressionar negociação salarial para os servidores em MG; secretário diz que agenda foi definida

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Representantes da segurança se reuniram com secretários
Representantes da segurança se reuniram com secretários Representantes da segurança se reuniram com secretários

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), se reuniu com o secretariado e representantes das forças de segurança, nesta terça-feira (22), para discutir o pedido de reajuste salarial feito pela categoria.

Agentes entraram em greve nesta terça-feira cobrando dois aumentos de 12% prometidos pelo governo para 2021 e 2022.

"Acabamos de participar de uma reunião durante a tarde toda com o nosso governador, Romeu Zema, a secretária Luísa [Barreto] e o secretário Igor Eto. Foram definidas agendas prioritárias para a nossa recomposição salarial para os próximos dias", disse o secretário de Segurança Pública, Rogério Greco, sem detalhar as definições.

O governador Zema cancelou a agenda prevista para esta quarta-feira (23) nas cidades de Cataguases e Leopoldina, na Zona da Mata, devido às demandas de segurança.

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Nesta segunda-feira (21), os agentes de segurança de todo o Estado fizeram uma manifestação no Centro de Belo Horizonte. Os organizadores calculam que quase 30 mil policiais civis, militares, penais e bombeiros participaram do ato.

Eles também questionam a possível adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, que vai exigir ações para controle das contas no Estado. O grupo teme uma perda salarial de 38% nos nove anos de possível participação do programa.

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A equipe econômica de Romeu Zema defende a adesão como uma forma de garantir a recomposição salarial dos servidores.

O governo do Estado informou que não há como mensurar quanto a greve das forças de segurança impactou no serviço nesta terça-feira.

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A Aspra-MG (Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais) informou que ainda não é possível mensurar a adesão ao movimento.

O Sindipol (Sindicato dos Policiais Civis de Minas Gerais) afirma que apenas 30% dos agentes da corporação atuaram hoje.

A Amasp (Associação dos Policiais e Servidores Prisionais) marcou uma assembleia, para quarta-feira (23), para discutir os rumos da paralisação.

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