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Homem é preso suspeito de abusar e engravidar filha de 12 anos em MG

Denúncia encaminhada ao Conselho Tutelar da cidade levou a uma investigação da Polícia Civil, que localizou o suspeito escondido em uma mata

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Suspeito foi encontrado na zona rural de Mato Verde, no Norte de Minas
Suspeito foi encontrado na zona rural de Mato Verde, no Norte de Minas Suspeito foi encontrado na zona rural de Mato Verde, no Norte de Minas

Um homem foi preso na zona rural do município de Mato Verde, a 642 km de Belo Horizonte, suspeito de abusar sexualmente da própria filha. A garota, de 12 anos de idade, está grávida do pai. Ele estava foragido e foi encontrado pelos policiais em uma mata portando um facão. 

De acordo com as investigações da Polícia Civil, as primeiras informações d que a adolescente estaria grávida do próprio pai chegaram ao Conselho Tutelar da cidade, que fez uma entrevista preliminar com a menina, que negou que estaria gestante e também que o pai teria praticado algum delito contra ela. 

No entanto, o Conselho Tutelar obteve uma outra informação que confirmava a história e decidiu levar a jovem ao hospital para que ela passasse por exames. A menina estava acompanhada do pai na unidade de saúde e, quando foi avisada de que o resultado era positivo, ele fugiu do local, de acordo com o delegado João Paulo Ladeira. 

— Com isso, a polícia tentou prendê-lo em flagrante por abandono de incapaz, mas não conseguiu.

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Após a confirmação da gravidez, a menina prestou uma segunda declaração ao Conselho Tutelar da cidade em que contou, em detalhes, as violências sofridas pelo próprio pai e disse que elas aconteciam há algum tempo. 

A partir do depoimento da garota, a Polícia Civil iniciou as investigações formais e tentou intimar o suspeito a prestar depoimento, mas ele havia fugido todas as vezes. Com isso, a Polícia Civil pediu a prisão temporária do homem, que foi localizado na noite desta quarta-feira (6) no meio de uma mata. 

Agora, a corporação deve pedir a conversão da prisão temporária, que tem duração máxima de 30 dias, em preventiva, que não tem previsão para acabar, já que o suspeito teria ameaçado pessoas que denunciaram o caso ao Conselho Tutelar. 

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