Minas Gerais Justiça arquiva inquérito policial que investigava morte de escrivã em MG

Justiça arquiva inquérito policial que investigava morte de escrivã em MG

Decisão acatou pedido do Ministério Público; delegado responsável por delegacia onde Rafaela trabalhava foi indiciado por condescendência criminosa

  • Minas Gerais | Do R7, com Ricardo Vasconcelos, da Record TV Minas

Família divulgou mensagens em que Rafaela relatava ter sofrido assédio de superiores na polícia

Família divulgou mensagens em que Rafaela relatava ter sofrido assédio de superiores na polícia

Reprodução/Redes Sociais

A Justiça de Minas Gerais informou, nesta terça-feira (24), que arquivou o inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond, em junho deste ano, em Antônio Carlos, na Zona da Mata, a 187 km de Belo Horizonte. 

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O pedido de arquivamento é do Ministério Público. O documento também revela que foi inocentado o investigador Celso Trindade de Andrade, investigado por possíveis episódios de assédio contra Rafaella no ambiente de trabalho.

O delegado Itamar Cláudio Netto, responsável pela delegacia de Carandaí, no Campo das Vertentes, onde a servidora trabalhava, foi indiciado por condescendência criminosa, em setembro deste ano, após a conclusão do inquérito pela Polícia Civil. 

Relembre o caso

A escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais Rafaela Drumond, de 32 anos, foi encontrada morta na casa dos pais, em um distrito de Carandaí, no dia 9 de junho deste ano.

Após a morte, a família divulgou mensagens em que Rafaela relatava estar sobrecarregada e ter sofrido assédio de superiores na polícia. Rafaela chegou a gravar uma série de áudios em que relatava os assédios no ambiente de trabalho.

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