Justiça eleitoral nega cassação de mandato de Alexandre Kalil
Ele foi inocentado por suposto abuso de poder econômico; MPE questiona origem de R$ 2,2 milhões usados na campanha de 2016
Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7, com RecordTV Minas

A primeira instância da Justiça Eleitoral considerou improcedente a ação do MPE (Ministério Público Eleitoral) que questionava as contas de campanha do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), por abuso de poder econômico.
Com a decisão proferida nessa quinta-feira (1º), foi negado o pedido de cassação de mandato realizado contra ele.
Leia mais notícas no Portal R7
O processo é referente à origem de R$ 2,2 milhões declarados como “recursos próprios” usados na campanha do prefeito. Segundo a defesa do político, a quantia reclamada pelos denunciantes é originada da venda de um imóvel da família, no bairro de Lourdes, na região sul de BH.
Na decisão, o juiz Renato César Jardim, da 29ª zona eleitoral, alegou que não houve crime de ordem econômica e sim um equívoco contábil na prestação de contas – o que não configura irregularidade. Como a decisão foi em primeira instância, cabe recurso junto ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).













