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Justiça manda prender atleticanos suspeitos de tentar matar rival

Briga entre torcidas aconteceu após um clássico contra o Cruzeiro, em março deste ano; outras quatro pessoas foram proibidas de frequentar os jogos

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Torcedor foi atingido com chutes e pauladas
Torcedor foi atingido com chutes e pauladas Torcedor foi atingido com chutes e pauladas

Um juiz do Primeiro Tribunal do Júri de Belo Horizonte determinou a prisão de quatro torcedores do Atlético Mineiro acusados de tentar matar o integrante de uma torcida organizada do Cruzeiro, após um clássico em Belo Horizonte. Outros quatro atleticanos foram proibidos de acompanhar os jogos do clube e deverão ser monitorados pelo equipamento de tornozeleira eletrônica.

O confronto entre as torcidas aconteceu no dia quatro de março deste ano, quando os dois times se enfrentaram pela primeira vez em 2018. Na confusão, um torcedor da Raposa foi espancado pelos adversários. Mesmo caído, o homem foi atingido com socos, chutes e pauladas. Um dos agressores ainda tentou levar a camisa dele, mas não conseguiu.

Segundo o juiz Marcelo Fioravante, os quatro suspeitos que tiveram prisão decretada já foram detidos por crimes como lesão corporal. Um deles é condenado a 15 anos de reclusão pela morte de outro torcedor adversário, em novembro de 2010. Na época da briga deste ano, ele cumpria pena em regime semiaberto e estava solto graças a um benefício de saída temporária.

Os torcedores que foram proibidos de acompanhar as partidas do Atlético teriam envolvimento com os suspeitos de agressão e são investigados por participar da organização do ataque que, segundo Fioravante, foi planejado. Um deles é o presidente da torcida organizada Galoucura.

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Fioravante destacou ainda que o grupo cruzeirense "não só respondeu às provocações como também se dirigiu contra os investigados". Os torcedores da Raposa que participaram do confronto ainda precisam ser identificados para serem autuados. A reportagem não conseguiu contato com a direção da Galoucura para cometar o caso.

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