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Metrô sobe para R$3,40 e tarifa integrada fica mais cara que ônibus

Confira os novos valores para quem usa o serviço de integração; Move tem reforço nas linhas nesta sexta-feira

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Nova tafira passou a valer nesta sexta-feira (11)
Nova tafira passou a valer nesta sexta-feira (11) Nova tafira passou a valer nesta sexta-feira (11)

Começou a valer nesta sexta-feira (11) a nova tarifa do metrô na Grande BH a R$ 3,40. Com a mudança, quem usa o serviço de integração também vai sentir a diferença. Para os usuários dos terminais Vilarinho, São Gabriel e José Cândido o trem integrado vai custar mais caro que o ônibus. 

No valor antigo do metrô, R$1,80, a tarifa integrada nessas estações custava R$4,05, sendo R$ 1,45 pelo trem e R$ 2,60 pelo ônibus. Agora, o valor do coletivo se mantém o mesmo, enquanto a integração do metrô passa a custar R$ 2,90. O total da nova tarifa integrada é de R$ 5,50.

Veja os novos valores dos outros pontos de integração:

• Integração com linhas de R$ 2,85 fora das estações

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R$ 2,30 no ônibus e 2,90 no metrô. Total: R$ 5,20.

• Integração com linhas de R$ 4,05 fora das estações

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R$ 3,50 no ônibus e 2,90 no metrô. Total: R$ 6,40.

Para os passageiros terem mais opções de transporte nesta sexta, as empresas que operam no sistema Move reforçaram as linhas de ônibus no primeiro dia de vigor da nova tarifa do metrô.

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Aumento

O anúncio do aumento de 88% foi feito pela CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) no início desta semana. A mudança é uma recuperação tarifária parcial indispensável para continuidade do serviço.

A decisão dividiu opiniões na capital mineira. Logo após o anúncio do novo valor, o Sindimetro (Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais) fez denúncias aos Ministérios Público Federal e Estadual de Minas Gerais para tentar barrar o aumento.

Grupos sociais realizam, nesta sexta-feira, uma manifestação na Praça Sete, no Centro de BH, contra a mudança na tarifa. O ato, marcado para às 17h, tem apoio do sindicato e dos movimentos Tarifa Zero BH, União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais, UCMG (União Colegial de Minas Gerais), Frente Autônoma LGBT e Grêmio Abre Alas do Colégio Estadual Central.

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