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Ato em Belo Horizonte chama a atenção para o combate à violência contra as mulheres

Protesto pediu, ainda, por ações concretas do Estado para garantir a segurança de mulheres

MG no Ar|Do R7

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Centenas de mulheres participaram de um protesto em Belo Horizonte contra o aumento dos casos de feminicídio. A concentração teve início na Praça Raul Soares e seguiu até a Praça 7 e a Praça da Estação. O ato, organizado por movimentos sociais, tinha o objetivo de romper o silêncio e exigir justiça, destacando casos como o da mulher trans Alice Martins, que morreu após ser brutalmente espancada. A polícia concluiu que Alice foi morta em razão de gênero, mas os dois acusados estão soltos.

Gabriele Martins, irmã de Alice, usou as redes sociais para convocar a comunidade a se unir ao coletivo Levante Mulheres Vivas. Além de Alice, foi lembrada Carolina Magalhães, advogada que morreu em junho de 2022 após ser empurrada do oitavo andar pelo namorado, Raul Lages, que ainda será julgado por feminicídio qualificado. O irmão de Carolina participou do protesto, reforçando a necessidade de justiça e conscientização sobre a violência contra mulheres.

A presença de familiares e amigos, assim como de toda a sociedade, é essencial na luta contra o feminicídio. O protesto simboliza um grito de socorro e um pedido por ações concretas do Estado para garantir a segurança de mulheres.

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