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Mortandade de peixes assusta moradores às margens do Rio Paraopeba na Grande BH

IGAM realiza coletas emergenciais em Esmeraldas e Betim; órgãos ambientais investigam causas do fenômeno

Minas Gerais|Rosildo Mendes, da RECORD MINAS

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Mortandade de peixes no Rio Paraopeba causa preocupação entre moradores de Esmeraldas e Betim.
  • IGAM realiza coletas emergenciais para análise da água e dos peixes mortos.
  • Equipes de meio ambiente investigam as causas do fenômeno e monitoram a situação.
  • Medidas para reduzir os impactos ambientais serão definidas após os resultados das investigações.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Órgãos ambientais investigam causas do fenômeno
Órgãos ambientais investigam causas do fenômeno Reprodução/Record Minas

Ribeirinhos e pescadores em Esmeraldas e Betim, na região Metropolitana de Belo Horizonte, ficaram assustados com a grande quantidade de peixes mortos no Rio Paraopeba. Os primeiros registros foram feitos no dia 5 de setembro. Mas, nesta terça-feira (9), a cena chamou ainda mais atenção, com cardumes inteiros aparecendo sem vida no leito do rio.

O IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas) iniciou coletas emergenciais na área afetada para análise laboratorial da água e dos peixes. Equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e da Polícia Militar de Meio Ambiente também acompanham a situação e apuram as possíveis causas.


Segundo o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), medidas para reduzir os impactos ambientais só serão definidas após os resultados das investigações e do monitoramento contínuo.

O órgão reforçou o compromisso com a preservação dos recursos hídricos e informou que poderá divulgar novas informações à medida que os trabalhos avancem.


Veja a nota da Polícia Militar de Meio Ambiente na íntegra:

“Sobre a ocorrência de mortes de peixes no Rio Paraopeba, informamos que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), responsável pela operação da rede de monitoramento da bacia do Rio Paraopeba, está realizando coletas emergenciais na área afetada, para realização de análises laboratoriais. Equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e da Polícia Militar de Meio Ambiente também estão em campo, averiguando possíveis causas para o ocorrido. As medidas para mitigar os impactos ambientais serão definidas a partir dos resultados das investigações e do monitoramento contínuo realizado pelos órgãos competentes.O Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) reforça seu compromisso com a proteção dos recursos hídricos e a preservação ambiental, e poderá disponibilizar outras informações, conforme o andamento dos trabalhos no local”.

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