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Mulheres representam 40% das pessoas que sofrem com ronco

Levantamento realizado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra que distúrbio também afeta o psicológico e a vida social

Minas Gerais|Conteúdo Patrocinado

Mulheres relatam constrangimento com o ronco
Mulheres relatam constrangimento com o ronco

Um levantamento realizado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pelo Instituto do Sono aponta que 39,72% das pessoas que sofrem com o ronco são mulheres. Além dos problemas de saúde, o distúrbio também afeta o psicológico e a vida social de quem convive com ele. Em alguns casos, quem emite o som durante a noite, se sente constrangido ao dormir fora de casa por causa do problema.

Uma das principais causas do ronco é a apneia obstrutiva do sono, que é caracterizada por paradas na respiração durante o momento de descanso. Segundo o professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Marco Túlio de Mello, especialista no assunto, entre as mulheres, o problema acontece, principalmente, após a menopausa.

— Antes da menopausa elas queixam mais de insônia pelo fato dos ciclos hormonais proporcionarem uma proteção natural à apneia. No entanto, depois desse período, a situação já muda.

Após a publicação de uma matéria no R7 Minas sobre o tema, diversas internautas que roncam relataram nas redes sociais o constrangimento que a disfunção causa no cotidiano.


Em uma das publicações, uma moradora de Belo Horizonte desabafou: "Meus filhos gravaram meu ronco, que horrível. Não gosto de dormir na casa de ninguém, morro de vergonha, não gosto de viajar a noite pra não dormir.". Em outro texto, uma jovem que mora em Betim, na Grande BH, riu da própria experiência: "Triste foi o dia que dormi no acampamento da igreja".

Para casos de apneia de graus moderado e grave, o tratamento conhecido como Cpap é referência no mercado. Nele, o paciente usa uma máscara para receber "jatos" de pressão que vão desobstruir as vias aéreas, enquanto dorme.


Rejeição

Algumas mulheres rejeitam a terapia por causa da estética. No entanto, Luíza Correia, fisioterapeuta especialista em terapia respiratória, defende que a preocupação é desnecessária, já que existem modelos pensados especialmente para o público feminino.

— A mulher é mais preocupada com a estética. Algumas dizem que só vão usar o equipamento depois que o marido dormir, mas isso é desnecessário. Hoje nós temos aparelhos mais modernos, coloridos e que combinam com a decoração da casa.


Home&Hosp oferece terapias pensadas no público feminino
Home&Hosp oferece terapias pensadas no público feminino

Com mais de 10 anos de experiência no mercado, Luíza destaca ainda que os benefícios vão além da boa noite de sono. Segundo ela, o acompanhamento especializado de distúrbios como a apneia melhoram o humor, a disposição e até a libido da paciente.

Em Belo Horizonte, o Cpap é oferecido pela Home&Hosp, que fica no bairro Santa Efigênia, na região centro-sul da cidade. A loja, que acompanha os clientes durante todo o tratamento, inaugurou neste mês uma nova unidade em Pouso Alegre, no sul de Minas.

Um dos diferenciais das terapias oferecidas no estabelecimento é o acompanhamento remoto, já que alguns dos aparelhos são conectados a aplicativos de celular que monitoram o descanso dos pacientes. Com os dados coletados, uma equipe de profissionais de diferentes áreas avaliam a eficácia do procedimento.

Serviço:

Home&Hosp - Unidade Belo Horizonte

Av. Pasteur, 94 - Santa Efigênia, Belo Horizonte - MG

Contato: (31) 3087-1336 / 9-9337-0141 ou pelo site da loja(homehospbh.com.br)

Home&Hosp - Unidade Pouso Alegre

Rua comendador José Garcia, 1009 - Centro, Pouso Alegre - MG

Contato: (35) 3025-0136 / 9-9234-0016 ou pelo site da loja (homehospbh.com.br)

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