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Orquestra Filarmônica de MG estreia sede com acústica de alto nível

Sala Minas Gerais, em BH, se inspira em tradicionais casas de concerto europeias

Minas Gerais|Do R7

Painéis no teto, músicos e até o público podem ter posição alterada para adequar concerto à melhor acústica
Painéis no teto, músicos e até o público podem ter posição alterada para adequar concerto à melhor acústica

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais mostra pela primeira vez sua casa ao público neste sábado (28) em Belo Horizonte. A Sala Minas Gerais, projetada exclusivamente para música sinfônica, promete acústica impecável para ouvidos exigentes. No reportório, o Hino Nacional Brasileiro, de Francisco Manuel da Silva, e a Sinfonia nº2 em dó menor, Ressurreição, de Gustav Mahler. Os ingressos estão esgotados.

Construído desde 2013 no Barro Preto, na região centro-sul de BH, o espaço recebeu investimentos de R$ 179 milhões e tecnologia de ponta. A sala foi concebida por profissionais referência mundial em acústica, e a partir daí recebeu o projeto de engenharia.

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Como inspiração, salas consagradas pela música clássica, como a Boston Symphony Hall, a Musikverein de Viena, a Sala São Paulo e a Philarmonie, em Berlim.


Para o diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Minas Gerais, Fabio Mechetti, uma grande orquestra só executa as peças com plena capacidade em uma sala de alto nível acústico.

— Estamos muito animados e com a certeza de dar um salto artístico qualitativo importan­tíssimo para uma orquestra que, desde sua criação, há oito anos, tem a excelência como meta. A partir de agora, ensaiaremos e tocaremos no mesmo espa­ço, e, com isso, poderemos, finalmente, trabalhar articulação, balanço equilíbrio.


De acordo com a peça a ser executada pela Filarmônica, a posição dos músicos e de equipamentos dispostos sobre o palco pode variar, para proporcionar a melhor qualidade do som. O projeto também contempla sofisticado sistema de iluminação e de gravação de áudio e vídeo.

A primeira apresentação para o público ocorre neste sábado (28), às 20h30. Sob regência do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra dividirá o palco com a soprano Edna D’Oliveira, a mezzo-soprano Edinéia de Oliveira, o Coral Lírico de Minas Gerais e o Coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

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