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Presidente da Câmara de BH é acusado de agredir policial durante confusão em festa na Pampulha

Juliano Lopes (Podemos) nega agressão e afirma que tentou apenas conter ação “truculenta” de militares; caso gerou dois boletins de ocorrência.

Minas Gerais|Rosildo Mendes/ Record Minas

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Presidente da Câmara de BH é acusado de agredir policial durante confusão em festa na Pampulha Reprodução rede social Juliano Lopes

O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Juliano Lopes (Podemos), é suspeito de agredir um policial militar na noite deste sábado (25) durante uma festa de aniversário na rua Carmo do Paranaíba, no bairro Itapoã, região da Pampulha. Após a confusão, o parlamentar foi conduzido a uma delegacia.

Segundo a Polícia Militar, os militares estavam no local para abordar um motorista suspeito de embriaguez ao volante. Durante a ocorrência, um homem identificado como W. L. L. L., de 33 anos, que seria assessor jurídico parlamentar, interveio na ação, alegando ser advogado e amigo do motorista. Ele teria discutido com os policiais, se exaltado e desacatado um sargento, motivo pelo qual recebeu voz de prisão.


O homem então entrou em um condomínio para evitar ser detido, e os policiais o seguiram até o hall de entrada do prédio, onde acontecia uma festa de aniversário. Nesse momento, várias pessoas tentaram impedir a prisão, o que gerou uma confusão generalizada.

Nas redes sociais, o parlamentar publicou um vídeo com parte das imagens da confusão e divulgou uma nota de repúdio, na qual lamentou o episódio reprodução rede social Juliano Lopes

Segundo o boletim de ocorrência, o presidente da Câmara, Juliano Lopes, teria interferido na ação, empurrado um sargento e desferido dois socos no rosto do militar, enquanto gritava “não vai prender”. O sargento, em reação, atingiu o vereador com um chute na virilha, e Juliano acabou detido por agressão.


Em outro boletim, Juliano negou veementemente as acusações. Ele afirmou que apenas tentou acalmar os ânimos e evitar o que chamou de uma “abordagem truculenta e agressiva” por parte dos policiais. O vereador também alegou ter sido atingido por uma joelhada e se apresentou como vítima, não agressor.

Juliano Lopes registrou um boletim de ocorrência paralelo, classificando a denúncia de agressão como “leviana e mentirosa”. Ele disse ainda que as imagens do circuito interno do condomínio “comprovarão sua versão”.


Nas redes sociais, o parlamentar publicou um vídeo com parte das imagens da confusão e divulgou uma nota de repúdio, na qual lamentou o episódio:

“Repudio veementemente qualquer tipo de violência e abuso de autoridade. Confio nas instituições e acredito na Justiça.”

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