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PSDC abre processo interno contra ex-presidente da Câmara de BH

Vereador mudou de partido há 11 dias; Partido diz que Comissão de Ética vai investigar as suspeitas

Minas Gerais|Matheus Renato Oliveira, do R7*

Vereador é suspeito de comandar esquema
Vereador é suspeito de comandar esquema

O Partido Social Democrata Cristão (PSDC), por meio da sua Comissão Executiva do Diretório Nacional, se manifestou após a operação realizada pelo Ministério Público de Minas Gerais e a Polícia Civil, que tinha o vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de BH, Wellington Magalhães, como um dos alvos.

De acordo com o partido, Magalhães se filiou ao PSDC apenas há 11 dias, e os fatos noticiados aconteceram durante a gestão do Parlamentar, enquanto ele exercia a Presidência da Câmara Municipal da Capital Mineira, filiado a outro Partido Político.

No documento, o PSDC ainda afirma que "a Comissão Executiva do Diretório Nacional do PSDC determinou à Direção Estadual do PSDC de Minas Gerais, que através da sua Comissão de Ética instale, imediatamente , um processo investigativo para apurar a responsabilidade do Vereador Wellington Magalhães, recém filiado ao PSDC, sob as acusações que pesam sobre ele."

Entenda o caso


Na manhã de quarta-feira (18), o Ministério Público Estadual de Minas Gerais e a Polícia Civil cumpriram oito mandados de prisão preventiva em Belo Horizonte. Entre os alvos, está o vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de BH Wellington Magalhães, do PSDC.

A ação é um desdobramento da Operação "Santo de Casa", desencadeada em dezembro de 2016. Além do vereador, a mulher dele, Kelly Magalhães, e o ex-superintendente de comunicação da Câmara Municipal de BH também foram atingidos pela operação, além de outras pessoas que teriam firmado contratos com a Câmara de BH.

* Estagiário do R7, com supervisão de Raphael Hakime

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