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Queda de ônibus em MG completa 1 mês e polícia ouviu 20 pessoas

Veículo caiu de um viaduto de 60 metros em João Monlevade, no dia 4 de dezembro, e investigações estão em andamento

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7, com Marcella Gasparete, da RecordTV Minas

Ônibus caiu de um viaduto na BR-381 em João Monlevade (MG)
Ônibus caiu de um viaduto na BR-381 em João Monlevade (MG) Ônibus caiu de um viaduto na BR-381 em João Monlevade (MG)

Vinte pessoas foram ouvidas pela Polícia Civil de Minas Gerais durante os últimos 30 dias, desde que um ônibus caiu de um viaduto na BR-381, em João Monlevade, a 115 km de Belo Horizonte. O acidente, que deixou 19 mortos, completa um mês nesta segunda-feira (4) e as investigações seguem em andamento. 

De acordo com a Polícia Civil, foram ouvidas vítimas, testeminhas, o motoristas, além de representantes legais da empresa Localima, responsável pelo ônibus que caiu. Outras sete pessoas foram ouvidas durante os primeiros levantamentos das equipes de investigação. Ainda não há uma data para divulgação da conclusão do inquérito e a Polícia Civil não descarta a realização de novas diligências. 

Uma pessoa permanece internada no Hospital João 23, em Belo Horizonte. Um homem, de 33 anos, está na enfermaria da unidade de saúde, para onde foi transferido na última semana. O estado de saúde dele é estável e ele está clinicamente bem, de acordo com boletim de saúde divulgado pela Fhemig (Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais). 

Acidente

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Um ônibus de viagem da Localima Turismo despencou de uma altura de cerca de 60 metros, em um local conhecido como Ponte Torta, em João Monlevade, no dia 4 de dezembro. Ao todo, 48 passageiros estavam no veículo e 19 morreram.

O ônibus saiu de Alagoas com destino à São Paulo e teve um problema mecânico na altura do município mineiro. O veículo perdeu força, voltou de ré no meio da rodovia e bateu na mureta de proteção antes de cair do viaduto. Antes da queda, seis pessoas, dentre elas o motorista, conseguiram sair do veículo. 

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A empresa não estava registrada junto à ANTT e alegou que o ônibus havia sido cedido para uma outra empresa, a JS Transportes. 

Quatorze corpos foram sepultados em Alagoas, um na Bahia e quatro em São Paulo.

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