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Suposta amante de Tony Salles responde por associação ao tráfico, porte de arma e suborno 

Advogado da morena defendeu o ex-goleiro Bruno Fernandes

Minas Gerais|Enzo Menezes, do R7 MG

Quaresma afirma que militares ameaçaram Kamyla para confessar porte de arma e que GPS de caminhonete prova inocência
Quaresma afirma que militares ameaçaram Kamyla para confessar porte de arma e que GPS de caminhonete prova inocência

Kamyla Simioni, suposta amante de Tony Salles, marido de Scheila Carvalho, responde há um ano na justiça por associação ao tráfico de drogas, porte ilegal de arma e corrupção ativa. O advogado da empresária do ramo de planos de saúde é Ercio Quaresma, ex-advogado do goleiro Bruno Fernandes e atual defensor de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola.

Ela foi presa em flagrante no dia 31 de março de 2012 e conseguiu a liberação no dia seguinte. Segundo o processo, um ex-namorado, chamado Caio Rodrigo, foi preso com pinos de cocaína e Kamyla teria oferecido um revólver calibre 38 para policiais do Batalhão Rotam da Polícia Militar em uma estação de metrô em troca de sua libertação. Além disso, consta outra detenção em flagrante no dia 4 de junho do mesmo ano, também por associação ao tráfico. Ela também tem uma passagem pela Polícia Federal em 19 de janeiro de 2007. O caso corre em sigilo.

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De acordo com o advogado Ercio Quaresma, Kamyla foi detida ao visitar o namorado na delegacia e foi ameaçada a confessar que teria oferecido a arma. O GPS de sua caminhonete, uma L200, provaria que ela não esteve na estação do bairro 1º de Maio no dia da prisão. O defensor também aponta contradições nos depoimentos dos policiais responsáveis pela prisão.


— A acusaram de depositar uma arma na estação 1º de Maio, mas na caminhonete dela tem uma testemunha que ninguém corrompe: o rastreador, que prova que ela não estava lá. Ameaçada, ela confessou que foi presa na estação. Em juízo, um dos PMs disse que ela fugiu, outro disse que ela foi presa lá perto e um terceiro disse que apreendeu sua CNH mas a liberou para se apresentar na delegacia. Como é possível a associação de uma pessoa com ela mesma? Com a alma?

Caio foi condenado a cinco anos de prisão em regime fechado por tráfico de drogas, porte de arma e corrupção ativa. Ainda segundo Quaresma, o Ministério Público pediu a absolvição de Kamyla Simioni por associação ao tráfico, mas pediu a condenação por porte de arma e corrupção ativa.


À colunista Fabiola Reipert, a morena disse que foi absolvida pelos crimes.

— Nesse processo eu denuncio quatro militares por falso testemunho. Provei minha inocência e fui absolvida. Quem pediu minha absolvição foi o próprio promotor de Justiça.

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