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'Dora e a cidade perdida' leva sucesso da TV para o cinema

Filme mostra a protagonista da animação 'Dora, a aventureira' na adolescência, focando no humor e na ação

Folha de Pernambuco|Do R7

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Filme mostra a protagonista da animação 'Dora, a aventureira' na adolescência, focando no humor e na ação
Filme mostra a protagonista da animação 'Dora, a aventureira' na adolescência, focando no humor e na ação

Produzida pela Nickelodeon, a animação "Dora, a aventureira" e seus produtos derivados acompanham o público infantil desde o início dos anos 2000. Quase duas décadas de sucesso na TV e em outras mídias justificam a ideia de levar o universo da série para a telona. Esperado com curiosidade, o live-action "Dora e a cidade perdida" chega nesta quinta-feira (7) aos cinemas brasileiros, apostando suas fichas na nostalgia e na diversão.

A simpática personagem-título do programa é agora uma adolescente, interpretada por Isabela Merced. Apesar de já ser quase uma adulta, a garota cultiva a mesma personalidade de quando era uma criança. Essa ingenuidade causa estranheza e acaba virando motivo de chacota quando ela deixa a floresta onde vive com os pais para morar na cidade junto com o seu primo Diego (Micke Moreno).


Dirigido por James Bobin (“Os Muppets” e “Alice através do espelho”), o filme esquece o lado educativo do desenho animado e foca na aventura. Para salvar seus pais, a protagonista precisa resolver o mistério da localização de uma antiga cidade perdida, cravada no coração da selva peruana. Novos personagens, como os colegas de escola Sammy (Madeleine Madden) e Randy (Nicholas Coombe), acabam embarcando nessa jornada.

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Embora tenha uma trama longe de ser original para produções infantis, o longa consegue divertir com um humor que agrada adultos e crianças. O diretor sabe brincar com as referências à animação. A interação direta de Dora com o público, ensinado alguma palavra em espanhol durante os episódios da série, por exemplo, é transformada em piada no filme. A produção peca, no entanto, ao transpor para a telona os animais sem apresso técnico. Depois de experiências como o recente live-action de “O rei leão”, fica difícil de engolir as representações pouco realistas de Raposo e do macaco Botas.

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