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Matheus Cunha volta ao Recife após passagem por futsal do CT Barão

Atacante do RB Leipzig/ALE é natural da Paraíba, mas treinou nas quadras do estado antes de iniciar caminhada nos gramados

Folha de Pernambuco|

Atacante do RB Leipzig/ALE é natural da Paraíba, mas treinou nas quadras do estado antes de iniciar caminhada nos gramados
Atacante do RB Leipzig/ALE é natural da Paraíba, mas treinou nas quadras do estado antes de iniciar caminhada nos gramados Atacante do RB Leipzig/ALE é natural da Paraíba, mas treinou nas quadras do estado antes de iniciar caminhada nos gramados

No papel, os nomes mais badalados da seleção brasileira sub-23 que encara o Venezuela, nesta quinta (10), nos Aflitos, em amistoso pré-olímpico, são Rodrygo (Real Madrid), Pedro (Fiorentina), Paulinho (Bayer Leverkusen) e Bruno Guimarães, campeão da Copa do Brasil pelo Athletico/PR. Porém, o jogador mais assediado no treino da última quarta (9), na casa do Náutico, foi Matheus Cunha, do RB Leipzig/ALE. Poderia ser muito bem pelo momento do atleta com a equipe olímpica ou pelo fato de o atleta ter concorrido recentemente no prêmio Puskas, que congratula o gol mais bonito da temporada. Há, contudo, outro fator: natural de João Pessoa/PB, o atleta treinou pela primeira vez entre os profissionais com a camisa verde-amarela tendo a presença da família nas arquibancadas.

“Primeira vez que vou jogar próximo da minha família. O torcedor pernambucano também é muito caloroso com a seleção e espero que a gente consiga dar alegria a todos”, afirmou o atacante, um dos titulares do trio ofensivo comandado pelo técnico André Jardine. Os outros dois serão Antony (São Paulo) e Paulinho (Bayer Leverkusen).

Matheus Cunha também tem uma relação próxima com o estado de Pernambuco. Antes de iniciar sua carreira nos gramados, pelo Coritiba, o jogador treinou no time de futsal do CT Barão, do Recife. “O Barão bate bem na bola e sabia fazer uns golzinhos. Até brinquei com ele, falando que a cada dez treinos ele dava um chute no gol”, disse o atacante.

Moral com o treinador

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O técnico da seleção sub-23, André Jardine, rasgou elogios ao garoto de 20 anos. “Tenho uma admiração pelo futebol dele. A cada convocação, eu tenho mais contato e consigo entender a cabeça do jogador. Ele tem muito potencial, já é uma realidade, com margem de crescimento para atingir um alto nível e atuar na seleção principal”, apontou o treinador.

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