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Caso Marielle: Porteiro nega versão em que citava voz de 'seu Jair'

Em novo depoimento, funcionário não confirmou ter ouvido a liberação de Bolsonaro para entrada de um dos acusados do assassinato

Política|Do R7

Condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro
Condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro Condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro

Peça chave para compreensão do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa, corrigiu sua versão dos fatos.

Em nova declaração feita à Polícia Federal, ele não mais confirmou ter ouvido a voz do atual presidente liberando a entrada de um dos acusados do crime.

Nesta nova oitiva, o funcionário não confirmou sua própria versão inicial, dizendo ter anotado o número da casa errado na planilha do condomínio. Segundo o porteiro, o suspeito do assassinato da vereadora, Élcio Queiroz, iria para a "casa 66", mas ele teria anotado a "casa 58".

Em seu primeiro depoimento, dado à Polícia Civil do Rio de Janeiro entre os dias 7 e 9 de outubro, o porteiro citava ter ouvido uma autorização do "seu Jair" para que um dos suspeitos do assassinato pudesse entrar no condomínio.

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