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Além das Embaixadas

Aeroporto de Natal recebe exposição suíça

Mostra itinerante retrata a cooperação diplomática na região amazônica

Além das Embaixadas|Natalie MachadoOpens in new window

Exposição “O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia" Embaixada da Suíça

A exposição “O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia: Arte, Ciência e Sustentabilidade” estará aberta ao público, gratuitamente, no aeroporto de Natal, de 9 de maio a 30 de junho.

A mostra já passou por Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Nova Friburgo. Até a COP 30, prevista para novembro deste ano, também estará por Manaus e Belém.

Na mostra são exibidas 337 espécies de aves amazônicas. Os originais fazem parte do acervo do Museu de História Natural de Berna, na Suíça, e ganharam nova dimensão por meio da tecnologia de realidade aumentada, o que permite aos visitantes uma experiência sensorial imersiva e educativa. Outras 22 xilogravuras coloridas de flores brasileiras também compõe a mostra.

“A Suíça e o Brasil compartilham uma longa trajetória de cooperação em diversas áreas ao longo de mais de 200 anos de relações bilaterais. A exposição celebra o compromisso histórico da Suíça com a região amazônica nos campos artístico, científico e da sustentabilidade, destacando a relevante atuação do zoólogo naturalista suíço Emílio Goeldi e do artista modernista Oswaldo Goeldi, seu filho. Trazer esta exposição para Natal é particularmente simbólico, pois a cidade mantém vínculos sólidos com a Suíça, evidenciados pela presença da comunidade suíça local, pela gestão do aeroporto sob responsabilidade da Zurich Airport Brasil e pelas iniciativas sociais da Fundação Ameropa”, declara o Embaixador da Suíça no Brasil, Pietro Lazzeri.


A exposição faz parte do programa Road to Belém, que reúne uma série de iniciativas e projetos voltados para temas fundamentais como sustentabilidade, inovação e bioeconomia.

Esses projetos foram desenvolvidos em alinhamento com as estratégias suíças e brasileiras para a COP 30, a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para as mudanças climáticas, promovendo debate sobre mudanças climáticas, inovação e soluções para o ecossistema brasileiro de empresas, pesquisa e cultura.


“O Museu Emílio Goeldi, que completa 160 anos em outubro de 2026, procura entender a dinâmica socioambiental da Amazônia. Às vésperas da COP 30, temos um trabalho estratégico a desenvolver, no levantamento das principais questões que envolvem a floresta e propor soluções para sua conservação”, complementa Nilson Gabas Junior, diretor do Museu Paraense Emilio Goeldi, Instituto de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovações, localizado em Belém do Pará.

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