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Além das Embaixadas

Diplomacia brasileira entra em alerta após condenação de Bolsonaro repercutir nos EUA

​Julgamento do ex-presidente ecoa em Washington e coloca o Itamaraty em posição de defesa da soberania nacional

Além das Embaixadas|Natalie MachadoOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A condenação de Jair Bolsonaro e outros envolvidos em tentativa de golpe gera repercussão internacional.
  • Donald Trump expressa apoio a Bolsonaro, causando desconforto no governo brasileiro.
  • Itamaraty defende a soberania nacional diante de críticas e ameaças de autoridades estrangeiras.
  • Em clima de tensão, a embaixada dos EUA no Brasil não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Jair Bolsonaro foi condenado a mais de 27 anos de prisão WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO — 11.09.2025

A condenação de Jair Bolsonaro e de outros sete envolvidos em uma tentativa de golpe de Estado tem gerado grande repercussão internacional. Após o veredito, que rendeu mais de 27 anos de prisão em regime fechado para o ex-presidente, as reações começaram a surgir, e o governo brasileiro não demorou a responder.

Apesar de as opiniões internacionais se dividirem, o presidente dos EUA, Donald Trump, manteve seu apoio a Bolsonaro, o que tem causado incômodo no governo brasileiro.


Em uma coletiva de imprensa, Trump lamentou o resultado do julgamento. Em seguida, o Itamaraty utilizou as redes sociais para defender a soberania nacional, reafirmando sua política de tolerância zero para tentativas de interferências internacionais no Poder Judiciário brasileiro.

Em uma nota, o Ministério das Relações Exteriores declarou: “As instituições democráticas brasileiras deram sua resposta ao golpismo. Continuaremos a defender a soberania do País de agressões e tentativas de interferência, venham de onde vierem.”


O tom de ameaça vindo de autoridades estrangeiras tem preocupado. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, criticou o ministro Alexandre de Moraes e classificou o processo como uma “caça às bruxas”.

Darren Beattie, subsecretário de Estado para Diplomacia Pública, afirmou que a decisão do relator, acompanhada pela maioria dos ministros da Primeira Turma, foi uma perseguição política a Jair Bolsonaro.


Até o momento, a embaixada dos EUA no Brasil não se manifestou oficialmente sobre o caso. No entanto, o clima de tensão é visível, e a grande questão que paira é: qual será o próximo passo? O pedido de anistia estará saindo caro demais para os envolvidos?

Ontem, quando o ataque às torres gêmeas fez 24 anos, a decisão da Suprema Corte brasileira veio de sola contra qualquer ameaça recebida do exterior.


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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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