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Greve pode travar entrega de carros importados no Brasil

Ibama suspendeu licenças que permitem a entrada de carros importados no Brasil

Autos Carros|Marcos Camargo Jr, e Marcos Camargo Jr.


Por conta disso mais de 30.000 veículos aguardam nos portos e fronteiras por liberações ambientais
Por conta disso mais de 30.000 veículos aguardam nos portos e fronteiras por liberações ambientais BYD/Divulgação

Desde fevereiro, uma greve anunciada por servidores federais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) interrompeu a emissão de licenças para autorizar a entrada de carros Importados no Brasil. A greve já dura quase um mês. Por conta disso, mais de 30.000 veículos aguardam nos portos e fronteiras por liberações ambientais.

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No Ibama, 90% dos servidores adeririam à greve. Eles reivindicam aumento de salário e melhores condições de trabalho, além de um plano de carreira e uma reestruturação interna prometida pelo atual governo.

Amarok produzida na Argentina
Amarok produzida na Argentina Volkswagen/Divulgação

Por conta disso, as entregas de carros híbridos e elétricos, especialmente da China no caso de BYD e GWM, estão paradas. Até carros vindos da Argentina como a Nissan Frontier, Volkswagen Taos e Amarok, Peugeot 208 e Toyota Hilux são prejudicados, pois também dependem de licenças do Ibama.

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A recém-lançada Fiat Titano produzida no Uruguai também dependerá das licenças do Ibama para ter sua entrada liberada no país.

GWM/Divulgação

Executivos já admitem dificuldades, pois muitos carros, especialmente todos os híbridos e elétricos, são feitos fora do país, seja na Europa ou na China e carros de volume importante vem da Argentina e alguns até mesmo da Europa, por exemplo.

Por hora, as vendas não foram afetadas, mas certamente os dados da Fenabrave de março irão se refletir em uma queda abrupta na entrega de veículos importados se a greve persistir.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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