Resumindo a Notícia
- Modelo deve ter central multimídia de 8 polegadas
- Novidade contará com sistema Honda Connect
- Transmissão será automática do tipo CVT
- Marca ainda não revelou o preço do modelo
Modelo terá faróis dianteiro afilados
Honda/DivulgaçãoA Honda divulgou que irá lançar o novo City 2022 no Brasil no próximo dia 23 de novembro. A novidade será oferecida nas configurações sedã e hatch, que é inédita para o país. O modelo, que será produzido em Itirapina, no interior de São Paulo, deve ser equipado com o já conhecido motor de 1.5 litro aspirado de 116 cv.
Traseira da versão hatchback tem faróis mais largos com uma assinatura luminosa em "Z"
Honda/DivulgaçãoAlém de divulgar quando será o lançamento, a marca japonesa apresentou um teaser do modelo, que terá na dianteira faróis em LED com design afilados, o que confere elegância ao modelo. A traseira do sedã também terá lanternas mais finas e que sobrepõe o para-choque traseiro. Já a traseira da versão hatchback tem faróis mais largos com uma assinatura luminosa em "Z". A empresa não mostrou imagens do interior do veículo, mas divulgou que terá uma central multimídia com tela de 8 polegadas com sistema Honda Connect. Também contará com câmera de ré, ar-condicionado automático digital, seis airbags, Lane Watch, chave presencial, entre outros equipamentos.
Carro tem faróis de LED
Honda/DivulgaçãoDiferente da versão asiática, que vem equipada com motor de 1.5 de 109 cv, o modelo que será vendido no Brasil deve manter o motor de 1.5 litro aspirado de quatro cilindros, que entrega 116 cv com torque de 15,3 kgfm. A transmissão será automática do tipo CVT.
Traseira do sedã também terá lanternas mais finas e que sobrepõe o para-choque traseiro
Honda/DivulgaçãoA versão sedã “brigará” diretamente com o Chevrolet Onix Plus, Nissan Versa, Toyota Yaris, Volkswagen Virtus e Hyundai HB20S. Já o hatchback disputará mercado com o Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Toyota Yaris hatchback, Fiat Argo, entre outros.
*Em colaboração Felipe Salomão
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.