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Hyundai Azera 2023 fica mais futurista e ainda mais longe do Brasil

Sedã cresce e terá versões híbridas ou a combustão com motor V6 em alguns mercados

Autos Carros|Do R7 e Marcos Camargo Jr.


Modelo tem faróis diurnos afilados por todo o para-choque e faróis convencionais no formato retangular
Modelo tem faróis diurnos afilados por todo o para-choque e faróis convencionais no formato retangular

A Hyundai mostrou o novo Azera 2023 na Coreia do Sul, onde deve começar a ser vendido no começo do próximo ano. O sedã, que ganhou um desenho futurista, não deve ser vendido no Brasil mas impressiona pelo porte avantajado e a gama de motores. Vale lembrar que o modelo foi oferecido pela última vez em 2019 no mercado nacional.

Rodas são grandes e receberam traços arrojados
Rodas são grandes e receberam traços arrojados

Ainda não há informações em relação à motorização e versões. No entanto, a gigante asiática já havia dito há na prateleira um novo motor 1.6 turbo associado a dois motores elétricos. Em alguns mercados ele pode ser oferecido com motores já conhecidos 2.5 de 198 cv e também V6 3.5 de 290cv.

Dianteira tem uma ampla grade frontal
Dianteira tem uma ampla grade frontal

O que chamou a atenção mesmo foi o estilo do carro. A dianteira tem uma ampla grade frontal, faróis diurnos afilados por todo o para-choque e faróis convencionais no formato retangular. As rodas são grandes e receberam traços arrojados, não há informações sobre o tamanho delas. Assim como a dianteira, a traseira traz faróis afilados que sobrepõem a tampa do porta-malas e o para-choque. 

Painel conta com duas telas, sendo que uma serve de painel de instrumentos e outra de central multimídia
Painel conta com duas telas, sendo que uma serve de painel de instrumentos e outra de central multimídia

Por dentro, o novo Hyundai Azera 2023 traz iluminação interna, bancos em couro Nappa ecológico e anti-bactérias. O volante também tem traços futuristas. O painel conta com duas telas, sendo que uma serve de painel de instrumentos e outra de central multimídia.

*Com a colaboração Felipe Salomão

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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