Autos Carros Kia também entra na onda dos mini carros elétricos urbanos 

Kia também entra na onda dos mini carros elétricos urbanos 

Kia Ray EV já tem mais de 6.000 pedidos e reforça opções de carros elétricos na Ásia: onda ainda não chegou ao Brasil

  • Autos Carros | Marcos Camargo Jr

Resumindo a Notícia

  • Urbano da Kia tem porta deslizante e mesmo porte de um Renault Kwid.
  • Modelo elétrico já teve 6.000 unidades encomendadas na Coreia do Sul.
  • Motor tem 86 cv e autonomia pode chegar a 230 km na cidade.
  • Modelo é concorrente de veículos urbanos de grande aceitação na Ásia.

Kia Motors Divulgação

A Kia está se unindo no esforço de oferecer carros elétricos urbanos para as demandas de pequenos lançamentos. E na Ásia modelos como o Wuling Hong Guang, o Chery QQ Ice e o Bao Yuanbao têm feito sucesso, com milhões de unidades vendidas, e abrem um novo mercado: os carros elétricos urbanos. No caso da Kia, o Rev elétrico segue a mesma receita e vem sendo bem aceito na Coreia do Sul.

Kia Motors Divulgação

O carrinho já teve 6.000 unidades encomendadas pela marca. Seguindo a receita, ele realmente é pequeno, com seus 3,59 m de comprimento, apto a entrar em qualquer vaga de comércio, shopping e estacionar facilmente pelas ruas.

Interior do Kia Rev recentemente apresentado na Coreia do Sul

Interior do Kia Rev recentemente apresentado na Coreia do Sul

Kia Motors Divulgação

O motor elétrico tem 86 cv e 14,7 kgfm de torque, e as baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP) de 35,2 kWh são recarregáveis em menos de 3 h em um wallbox residencial, com autonomia entre 200 e 230 km. 

Há equipamentos como multimídia com espelhamento, ar digital e, embora o carrinho siga a receita de "key car chinês elétrico", com linhas retas, porta deslizante lateral e outras soluções de modularidade, ele tem linhas internas mais próximas dos carros da Kia. Para brigar com carros menores, a Kia bem que poderia trazer o Rev para o mercado brasileiro tão logo comece a entregar as primeiras unidades no mercado externo.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

Últimas