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Novo SUV médio da Renault tem motor híbrido que pode estrear no Brasil

Dacia Bigster indica novidades que devemos receber no “nosso” SUV que será feito no Paraná

Autos Carros|Marcos Camargo JrOpens in new window

Renault/Divulgação
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A Dacia, marca do grupo Renault, apresentou no Salão de Paris o Bigster, SUV de porte médio e custo mais acessível para os europeus. Além do visual parrudo com a nova comunicação de design da marca Dacia, esse SUV indica uma motorização híbrida que podemos ter no Brasil.

Renault/Divulgação
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O motor 1.8 a gasolina com propulsor elétrico recebeu o nome de Hybrid 155. Esse motor tem 107cv trabalha com um propulsor elétrico adicional de 50cv alimentado por uma bateria de 1,4kwh formando um conjunto híbrido puro sem necessidade de recarga externa ao menos nessa configuração. Produzido na Espanha, onde são feitos motores e câmbios que são usados inclusive aqui.

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O Bigster indica um novo produto que a Renault já anunciou no país e deve ser apresentado no próximo ano mas não com motor 1.8. Por aqui a Renault já nacionalizou o motor 1.3 e o 1.0 fruto de um investimento de R$ 200 milhões. Pelo posicionamento da Renault devemos ter até a mesma solução Hybrid 155 mas combinando motor 1.3 TCe turbo com o motor elétrico que deve ser o mesmo da Europa.

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O “nosso” Bigster usará a plataforma modular RGMP do Kardian para atender ao perfil de SUV médio. Na Europa o Dacia Bigster tem 4,57m de comprimento, 1,81m de largura, 1,71m de altura e entre eixos de 2,70m.


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Assim como o Bigster ou SUV de “5 e 7 lugares”, como queiram chamá-lo, a Renault também terá uma picape híbrida que já foi apresentada por aqui ainda como protótipo com o nome de Niagara. Esse planejamento deve fazer a Renault crescer em segmentos estratégicos onde hoje sua atuação é pequena. Atualmente o Duster não é um dos mais vendidos, a Oroch alcança mais o público profissional e só o Kardian é que vem crescendo por aqui. No segmento de entrada a Renault vende o Kwid e ainda um pouco da linha Logan/Sandero mas com preços que já não mais competitivos. Por isso a marca perdeu 3% de market share nos últimos anos mas planeja uma virada de chave por aqui a partir dos investimentos já anunciados.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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