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Tem dinheiro sobrando? Bugatti Chiron Profilée é o mais caro do mundo e sai por R$ 53 milhões

Esportivo tem motor em W de 8.0 litros, que entrega 1.479 cv 

Autos Carros|Do R7 e Marcos Camargo Jr.


Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 100 km/h em apenas 2,3 segundos
Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 100 km/h em apenas 2,3 segundos

O Bugatti Chiron Profilée é o carro zero quilômetro mais caro do mundo, uma vez que em um leilão da própria marca, o modelo foi vendido por 9.792.500 euros, em uma conversão direta custaria cerca de R$ 53,6 milhões. O esportivo tem motor em W de 8.0 litros, que entrega 1.479 cv. 

Pintura externa é um tom exclusivo de prata batizado de Argent Atlantique com uma tonalidade de azul escuro
Pintura externa é um tom exclusivo de prata batizado de Argent Atlantique com uma tonalidade de azul escuro

O Bugatti Chiron Profilée conta com os traços tradicionais da marca, que tem uma grade frontal arredondada, faróis embutidos no para-choque e um longo capô com vincos. Já a traseira traz duas amplas saídas de escapamento, aerofólio e difusores de ar. Por dentro, não traz central multimídia, mas tem um painel de instrumentos que mescla digital com analógico e um acabamento em azul. Inclusive, a pintura externa é um tom exclusivo de prata batizado de Argent Atlantique com uma tonalidade de azul escuro chamado de Blue Royal. 

Velocidade máxima é de 349 km/h
Velocidade máxima é de 349 km/h

Sob o capô, o Bugatti Chiron Profilée não tem nenhum motor elétrico, apenas um propulsor a gasolina em W de 8.0 litros de 16 cilindros, que entrega 1.479 cv. Segundo a fabricante, é possível fazer de zero a 100 km/h em apenas 2,3 segundos e chegar aos 200 km/h em somente 5,5 segundos. A velocidade máxima é de 349 km/h.

Interior tem acabamento em azul
Interior tem acabamento em azul

O Bugatti Chiron Profilée foi leiloado na casa RM Sotheby's, que fica localizada em Paris, capital da França. Contudo, a marca não revelou o nome do milionário que comprou o esportivo.

*Com a colaboração Felipe Salomão

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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