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Ancelottismo: o que empolga e o que preocupa

Seleção vence Senegal com autoridade. Há motivos para esperança e, também, cautela

Espaço Prisma|Maurício Noriega*

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A seleção brasileira venceu Senegal por 2 a 0 em amistoso de 2025.
  • O estilo de jogo sob Ancelotti gera empolgação, mas também preocupações.
  • Após jogo complicado contra o Japão, Ancelotti prioriza a formação de uma base sólida.
  • A espinha dorsal da equipe está definida, com destaque para Militão, Casemiro e o quarteto ofensivo.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Time de Ancelotti foi competitivo, rápido e disputou amistoso com espírito de Copa contra Senegal Isabel Infantes/Reuters – 15.11.2025

A seleção brasileira venceu Senegal por 2 a 0 e deixou ótima impressão no penúltimo amistoso de 2025.

Com os pés — e a bola — no chão, algumas coisas empolgam e outras preocupam no Ancelottismo (a forma de jogar do Brasil sobre o comando do treinador italiano).


O que empolga?

  • o Brasil foi um time competitivo, rápido e que disputou um amistoso com espírito de Copa.
  • o jogo reativo brasileiro tem potencial para complicar a vida de qualquer adversário. Time que perde a bola na saída de jogo ou oferece espaços para Rodrygo, Estevão e Vini certamente vai sofrer.
  • Bruno Guimarães parece, enfim, ter desabrochado como segundo homem de meio-campo do Brasil. Foi o jogador moderno para a posição, com e sem a bola, no campo de defesa e no de ataque.
  • Éder Militão praticamente carimbou o passaporte para a Copa como lateral-zagueiro.

O que preocupa?

  • o estilo de jogo do Brasil ainda carece de equilíbrio. O time joga o tempo inteiro com o pé embaixo no acelerador.
  • falta alternância de ritmo. Em muitas jogadas, a pressa do time em sair para o ataque faz com que bolas sejam perdidas desnecessariamente e o adversário contra-ataque com perigo.
  • o início de jogo de pé em pé, com participação do goleiro, ainda precisa de mais treinamento e sincronia.
  • é preciso saber como o Brasil vai atuar diante de adversários que não permitam o que Senegal permitiu: o jogo reativo brasileiro.

Como tudo que envolve a seleção brasileira, quando o time vence há muito oba-oba e quando perde tem muita reclamação.

Após o susto diante do Japão, Ancelotti percebeu que formar uma base é mais importante do que fazer testes, porque o tempo urge.


A espinha dorsal está desenhada. Militão resolve muitos problemas jogando como lateral-direito, Casimiro é titular e ponto de equilíbrio, e o quarteto da frente tem uma vaga aberta para fazer companhia a Estevão, Vini e Rodrygo.

*Maurício Noriega é comentarista da RECORD


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