Noriega: o melhor e o pior do Brasileirão
Das decepções às surpresas, um raio-X do torneio que vocês viram aqui na Record como a sua paixão em campo
Espaço Prisma|Do R7
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O Brasileirão chegou ao fim. Após uma temporada de emoções e grandes jogos que vocês viram aqui na RECORD, chegou a hora de fazer um raio-X do maior campeonato do País. Decepções, surpresas, destaques, frustrações, alegrias e tristezas. Bom é que em janeiro o Brasileirão 2026 estará de volta na tela da RECORD.
O melhor
Flamengo. Justo campeão. Num torneio que apura a regularidade, o Mengão foi líder por 21 das 38 rodadas.
O pior
Sport. Só a torcida se salvou na campanha horrorosa do Leão pernambucano. O Sport conseguiu a proeza de estar virtualmente rebaixado ainda no primeiro turno.
A surpresa
Mirassol. O caçula mais abusado da história do Brasileirão. O Mirassol mostrou que é possível fazer futebol profissional bem feito e bem jogado numa cidade que tem a população do Maracanã lotado.
A tristeza
Futebol cearense. Tudo indicava que a dupla Ceará e Fortaleza permanecesse, mas a última rodada foi trágica para essa gente tão apaixonada pelo futebol. O duplo rebaixamento foi trágico.
A alegria
Vitória, Santos e Internacional conseguiram fugir do rebaixamento na última rodada. Com drama, com sofrimento, mas final feliz para times e torcidas tradicionais.
O cara
Arrascaeta. O uruguaio é frio e decisivo. Sempre que o Flamengo precisou, ele estava lá para solucionar problemas e mostrar que no futebol não é a força que resolve, mas o jeito.
O homem-gol
Kaio Jorge. O jovem artilheiro do Cruzeiro passou por cima das defesas. Forte, rápido e frio na hora de decidir, fez 21 gols e levou a coroa de artilheiro.
O professor
Filipe Luís. Em seu primeiro Brasileirão completo como treinador, superou desconfianças e a perseguição de parte da torcida e da Flapress para encaixar uma campanha marcada pela busca constante pelo gol.
O melhor aluno
Rafael Guanaes. Em sua estreia no Brasileirão, o jovem treinador do Mirassol levou a campo um time de futebol moderno, ousado e coletivo. Em tempos de preferência por treinadores estrangeiros, um brasileiro estudioso brilhou em sala de aula.
O retorno
Reinaldo. Não podia ser outro: Kingnaldo, o veterano lateral-esquerdo de 36 anos se reinventou no Mirassol. Livre, leve e solto, jogou muita bola e fez 13 gols no campeonato.
A derrapada
Palmeiras. O Verdão arrancou para a liderança da rodada 27 até a 33 e dava pinta de que seria campeão. Mas entrou em parafuso após a derrota para o Mirassol e praticamente entregou de bandeja o título ao Flamengo, que agradeceu e festejou.
O mico
Arbitragem. Nada foi pior do que a arbitragem do Brasileirão. Erros grosseiros, omissões covardes e orientações desastrosas fizeram com o que já era ruim ficasse ainda pior. O melhor campeonato do País não merecia um apito tão ruim.
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