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Noriega: o melhor e o pior do Brasileirão

Das decepções às surpresas, um raio-X do torneio que vocês viram aqui na Record como a sua paixão em campo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O Brasileirão 2023 se encerrou com o Flamengo como justo campeão, liderando 21 das 38 rodadas.
  • O Sport teve uma campanha decepcionante, quase sendo rebaixado no primeiro turno.
  • Mirassol se destacou como um caçula audacioso, enquanto Ceará e Fortaleza enfrentaram um trágico duplo rebaixamento.
  • A arbitragem foi alvo de críticas, com erros que prejudicaram o andamento do torneio.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Brasileirão 2025: Flamengo, Palmeiras e Mirassol tiveram papeis completamente distintos Montagem/Gilvan de Souza/Flamengo – 22.11.2025, Cesar Greco/Palmeiras – 25.11.2025 e Pedro Zacchi/Mirassol – 20.11.2025

O Brasileirão chegou ao fim. Após uma temporada de emoções e grandes jogos que vocês viram aqui na RECORD, chegou a hora de fazer um raio-X do maior campeonato do País. Decepções, surpresas, destaques, frustrações, alegrias e tristezas. Bom é que em janeiro o Brasileirão 2026 estará de volta na tela da RECORD.

O melhor

Flamengo. Justo campeão. Num torneio que apura a regularidade, o Mengão foi líder por 21 das 38 rodadas.


O pior

Sport. Só a torcida se salvou na campanha horrorosa do Leão pernambucano. O Sport conseguiu a proeza de estar virtualmente rebaixado ainda no primeiro turno.

A surpresa

Mirassol. O caçula mais abusado da história do Brasileirão. O Mirassol mostrou que é possível fazer futebol profissional bem feito e bem jogado numa cidade que tem a população do Maracanã lotado.


A tristeza

Futebol cearense. Tudo indicava que a dupla Ceará e Fortaleza permanecesse, mas a última rodada foi trágica para essa gente tão apaixonada pelo futebol. O duplo rebaixamento foi trágico.

A alegria

Vitória, Santos e Internacional conseguiram fugir do rebaixamento na última rodada. Com drama, com sofrimento, mas final feliz para times e torcidas tradicionais.


O cara

Arrascaeta. O uruguaio é frio e decisivo. Sempre que o Flamengo precisou, ele estava lá para solucionar problemas e mostrar que no futebol não é a força que resolve, mas o jeito.

O homem-gol

Kaio Jorge. O jovem artilheiro do Cruzeiro passou por cima das defesas. Forte, rápido e frio na hora de decidir, fez 21 gols e levou a coroa de artilheiro.


O professor

Filipe Luís. Em seu primeiro Brasileirão completo como treinador, superou desconfianças e a perseguição de parte da torcida e da Flapress para encaixar uma campanha marcada pela busca constante pelo gol.

O melhor aluno

Rafael Guanaes. Em sua estreia no Brasileirão, o jovem treinador do Mirassol levou a campo um time de futebol moderno, ousado e coletivo. Em tempos de preferência por treinadores estrangeiros, um brasileiro estudioso brilhou em sala de aula.

O retorno

Reinaldo. Não podia ser outro: Kingnaldo, o veterano lateral-esquerdo de 36 anos se reinventou no Mirassol. Livre, leve e solto, jogou muita bola e fez 13 gols no campeonato.

A derrapada

Palmeiras. O Verdão arrancou para a liderança da rodada 27 até a 33 e dava pinta de que seria campeão. Mas entrou em parafuso após a derrota para o Mirassol e praticamente entregou de bandeja o título ao Flamengo, que agradeceu e festejou.

O mico

Arbitragem. Nada foi pior do que a arbitragem do Brasileirão. Erros grosseiros, omissões covardes e orientações desastrosas fizeram com o que já era ruim ficasse ainda pior. O melhor campeonato do País não merecia um apito tão ruim.

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