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Luiz Fara Monteiro
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2023 é o ano do turismo: crescimento e faturamento alcançam níveis pré-pandemia

Especialista Luiz Moura, cofundador e diretor de negócios da VOLL, e conselheiro de turismo na FecomércioSP, explica a projeção

Luiz Fara Monteiro|Do R7


VOLL, agência de viagens corporativas: 2023 é o ano do turismo
VOLL, agência de viagens corporativas: 2023 é o ano do turismo Vinicius Magalhaes

A retomada do setor de turismo deverá ser consolidada este ano com ampla margem de crescimento. A Fecomércio projeta faturamento 53,6% maior em 2023 em comparação com o ano passado, quando esse mercado já registrava indicadores positivos, em patamares pré-pandemia. “Os dados são animadores, o que tem feito com que não apenas os turistas convencionais, mas também os gestores de viagens corporativas já tenham, na prática, desafios em relação a reservas para datas específicas, o que tem impulsionado ainda mais a procura por suporte profissional ao planejar uma viagem”, afirma Luiz Moura, conselheiro de turismo na FecomércioSP, e cofundador e diretor de negócios da VOLL, agência de viagens corporativas que permite a integração de toda a jornada de viagem, mobilidade e gestão de despesas para as grandes empresas, por meio de sua tecnologia pioneira no Brasil.

O segmento de viagens corporativas cresceu 90% entre janeiro e novembro de 2022 em relação ao ano anterior, segundo último levantamento da Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV). Os dados da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) também revelam que o faturamento recuperou o número pé-pandemia: as viagens a trabalho movimentaram R$ 1,06 bilhão em novembro de 2022, ante R$ 967 milhões no mesmo mês de 2019.“Hoje, seis a cada dez assentos no avião são ocupados por quem está em uma viagem corporativa. Esses profissionais queviajam a trabalho e para eventos empresariais circulam por destinos diversos ao longo de todo o ano e têm um ticket médio maior, tanto no gasto com hospedagem quanto com alimentação”, diz Luiz.

A projeção de crescimento inclui todos os âmbitos. O Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) estima, para este primeiro trimestre, aumento superior a 20% na taxa de ocupação e na diária média. A partir de abril de 2023, o crescimento deve oscilar de 5% a 15%. No que tange à aviação, dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apontam o maior volume de passageiros em voos desde de 2020. No mercado nacional, foram 82,2 milhões de passageiros no ano passado, aumento de 31,4% em relação a 2021, e de 81,8% em relação a 2020. Já nos voos internacionais, foram registrados 15,6 milhões de passageiros pagos, alta de 226% sobre 2021.

“Em um ano com 9 feriados em dias úteis, é preciso planejamento, pois isso representa mais pessoas querendo embarcar em avião e se hospedar em hotéis e pousadas a lazer, os preços prometem subir cada vez mais para todos e cada economia fará a diferença”, conclui Luiz. Confirmando a boa expectativa para o ano, a Organização Mundial de Turismo sinaliza que, globalmente, a movimentação turística deve atingir entre 80% e 95% dos níveis pré-pandemia.

Sobre a VOLL — A VOLL é protagonista da revolução no mercado de gestão de viagens, mobilidade e despesas corporativas no Brasil. Como a maior agência de viagens corporativas da nova economia, ela une tecnologia e atendimento premium para unificar e simplificar todas as etapas da jornada corporativa. Além de oferecer uma série de serviços customizados, a VOLL oferta com exclusividade seu meio de pagamento digital 100% pré-conciliado, permitindo que em um único app seja feita toda a organização da viagem até a gestão das despesas, em tempo real. Hoje, os mais de 450 mil usuários são atendidos 24/7, via canais diversos, por uma equipe especializada espalhada por todo o território nacional e unidades em São Paulo e Belo Horizonte. A VOLL é uma scale-up investida pela Vivo e pela Localiza e uma das integrantes do ranking 100 Startups to Watch 2021

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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