Azul reforça suas conexões na Amazônia
Do Tupi-guarani, “aquilo que voa”, o Movimento “ARA” – Todas as Amazônias sob o Mesmo Céu Azul -- tem desenvolvido a sociobioeconomia da região Norte, por meio da sua malha única de atendimento à região
A Azul, única do mundo a ter suas metas de redução de emissões de carbono aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi), iniciativa do Pacto Global da ONU – seguiu em 2024 com sua missão de usar o modelo de negócio em favor da sustentabilidade no setor aéreo.
Para isso, ampliou e reforçou sua atuação na região da Amazônia – e não apenas com sua operação – que é a maior, atualmente, em comparação a outras companhias, com mais de 50 destinos e mais de 100 voos diários.
Unindo conectividade e sustentabilidade, a Azul tem ajudado os territórios brasileiros a decolarem sob todos os aspectos. E lançou o Movimento ARA– Todas as Amazônias sob o Mesmo Céu Azul, que já completa dois anos, para reforçar sua atuação nessa área.
O objetivo é conectar empreendedores, cooperativas e iniciativas que manejam a floresta amazônica de forma sustentável aos mercados consumidores, incentivando a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento econômico local.
Por meio do Movimento ARA, produtos da Amazônia podem ser transportados pela Azul Cargo com descontos de até 80% no frete de carga, possibilitando que empreendedores que ajudam a manter a floresta em pé tenham acesso a novos mercados e ampliem sua competitividade. Atualmente, mais de 60 empreendedores, cooperativas e iniciativas participam do programa, incluindo marcas como Manioca, de produtos alimentícios à base de ingredientes amazônicos; Chocolate Nakau, chocolate premium feito com cacau nativo e manejado de forma sustentável; Geleias SoulBrasil, geleias e conservas com frutas nativas da Amazônia e Gin de Jambu AMZ, bebida destilada com o sabor único do jambu, por exemplo.
O que foi novo em 2024
Mais do que facilitar e reduzir o custo do transporte para que esses alimentos se tornem conhecidos, outras iniciativam reforçaram a atuação e o sucesso do Movimento.
A Azul tem apoiado iniciativas que favorecem a exposição dessas marcas locais aos potenciais mercados de compra – seja em feiras seja até mesmo a bordo, em alguns voos da Azul. Mas não é só: a companhia também tem apoiado a capacitação desses empreendedores locais.
Uma das iniciativas que vale o destaque foi a parceria com a Kuehne+Nagel, que contribuiu com sua expertise em logística, auxiliando no acesso a mercados nacionais e internacionais.
A Azul e a Kuehne+Nagel se uniram para realizar um workshop, voltado a um grupo de empreendedores, na UniAzul, localizada em Campinas. Durante o evento, os pequenos produtores receberam treinamento sobre trâmites para transporte doméstico de mercadorias, bem como para se tornarem exportadores, com apoio da Kuehne+Nagel em todas as etapas, desde o licenciamento até a identificação de oportunidades no mercado. Essa capacitação é essencial para que os produtores que fazem artesanato, cultivam alimentos orgânicos e outros produtos da biodiversidade amazônica possam expandir seus negócios, garantindo a preservação do meio ambiente.
Para Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da Azul, promover a conectividade e o fortalecimento das economias locais, especialmente na região da Amazônia, faz parte da estratégia da companhia para reduzir seu impacto ambiental – e é tão essencial quanto suas outras ações nesse sentido, como a renovação de sua frota com aeronaves mais modernas e eficientes, programas de eficiência de combustível e a participação ativa no desenvolvimento do mercado de SAF (Combustível Sustentável de Aviação) no Brasil.
“Combinando avanços tecnológicos, ações climáticas robustas e o fortalecimento das comunidades onde opera, a Azul constrói um modelo de negócio que promove não apenas a sustentabilidade ambiental, mas também a inclusão social e o desenvolvimento econômico, alinhando suas operações às necessidades do Brasil e às expectativas globais de sustentabilidade”, explica.
Para 2025, o objetivo é que o Movimento não pare – e que não fique limitado à Amazônia, levando todos esses benefícios para todos os territórios do país.
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