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Luiz Fara Monteiro

Casal de brasileiros perde voo, agride funcionário de aérea e é preso nos EUA

Detenção ocorreu no aeroporto de Miami. Mulher teria jogado café no rosto do funcionário. A defesa nega atraso dos passageiros

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Policiais de Miami imobilizam homem acusado de agredir funcionário de aérea Reprodução vídeo Only in Dade

Um incidente foi registrado no terminal de embarque do Aeroporto Internacional de Miami neste domingo (2) quando um casal teria tentado entrar à força em um avião e agredir funcionários, segundo o Departamento de Polícia de Miami, nos Estados Unidos.

O relatório aponta que os dois passageiros estariam atrasados ​​para o voo que decolou para Cancun, no México. Sem conseguir embarcar, os dois se envolveram em uma briga com funcionários do aeroporto e até jogaram café no rosto de um funcionário.


Vídeos exibidos pela mídia local mostram várias unidades policiais na pista ao lado do voo 2494 da American Airlines minutos antes da decolagem. Cerca de seis delegados do MDSO responderam à altercação.

Polícia de Miami identificou o casal como Rafael Seirafe-Novaes e Beatriz Rapoport De Campos Maia Miami-Dade Corrections

O casal identificado como Rafael Seirafe-Novaes, de 40 anos, e Beatriz Rapoport De Campos Maia, 29, foi acusado de resistir a um policial sem violência e invasão de propriedade, agressão e invasão de propriedade. Segundo a defesa, eles não estavam atrasados e foram mal tratados por atendente.


Um porta-voz da MIA disse à NBC6 que o Gabinete do Xerife (MDSO) está cuidando da investigação, mas confirmou que o funcionário envolvido no incidente do café era um funcionário da American Airlines.

Em uma declaração, a companhia aérea disse: “Antes de embarcar no voo 2494 da American Airlines de Miami (MIA) para Cancún (CUN), a polícia respondeu ao portão para dois clientes perturbadores. Atos de violência não são tolerados pela American Airlines e estamos comprometidos em trabalhar em estreita colaboração com a polícia em sua investigação.”


“A atendente não permitiu que eles embarcassem no assento que eles escolheram e pagaram a mais por isso. Perguntaram se o Rafael era fluente, numa forma arrogante, e queriam colocá-los num próximo voo por causa disso”, afirmou Guilherme Schmidt Hayama, advogado que representa o casal, à Folha de São Paulo.


Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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