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Luiz Fara Monteiro

FAB auxilia na interceptação de embarcação que transportava drogas

Aeronave P-3 AM Orion atuou em operação com Marinha do Brasil e Polícia Federal a 407 km da costa do Rio de Janeiro

Luiz Fara Monteiro|Do R7

Rebocador interceptado pela Marinha do Brasil com apoio da FAB e PF
Rebocador interceptado pela Marinha do Brasil com apoio da FAB e PF

Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) ajudou a interceptar uma embarcação que navegava na costa, com suspeita de tráfico de drogas. A ação foi realizada na última sexta-feira (29/04), pelo Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAV), por meio da aeronave P-3 AM Orion, que decolou da Base Aérea de Santa Cruz (RJ), às 13h29, após a Marinha do Brasil ter solicitado o acionamento ao Comando de Operações Aeroespaciais.

A operação, que foi uma parceria conjunta entre o Ministério da Defesa - por meio da Marinha do Brasil e da FAB - e a Polícia Federal, teve início na quinta-feira (28/04), quando o Navio-Patrulha Oceânico “Apa”, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Sudeste, desatracou da Base Naval do Rio de Janeiro e demandou um ponto de interceptação do rebocador de bandeira brasileira, a 220 milhas náuticas (aproximadamente 407 km) da costa.

Com a ajuda do P-3, da FAB, o rebocador foi interceptado na tarde da sexta-feira (29/04) e, após a abordagem, foi constatado que transportava uma carga de drogas. As sete pessoas que estavam a bordo foram presas em flagrante por tráfico de entorpecentes: cinco brasileiros, um espanhol e um francês.

Já neste domingo (01/05), após a atracação no Rio de Janeiro, tanto os presos quanto o rebocador e sua carga foram entregues à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, que está conduzindo as investigações.

Informações da PF indicam que a apreensão foi de 945 kg de cocaína. A embarcação seguia rumo à África.

FAB: P-3 AM Orion decolou da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro
FAB: P-3 AM Orion decolou da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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