Faturamento de viagens corporativas supera níveis pré-pandemia
Resultado em julho foi de R$ 987 milhões. Executivos da VOLL, traveltech de gestão de viagens e mobilidade corporativa repercutem como as empresas podem economizar com o custo de hospedagem de colaboradores
Luiz Fara Monteiro|Do R7
O setor de hotelaria se recupera de forma consistente focado no entusiasmo dos consumidores com a retomada das viagens na era pós-pandemia, e com os olhos na manutenção da essência do serviço de qualidade. Enquanto isso, o custo da hospedagem sobe devido a fatores como instabilidade econômica e despesas com novas contratações de pessoal, dispensado durante os anos de retração. Em julho, a inflação dos alimentos e bebidas, importante pilar para esse mercado, foi de 1,17%, segundo o IBGE. Para superar a alta dos preços sem deixar de viajar, turistas a lazer ou a trabalho têm buscado a resposta na tecnologia. A VOLL, traveltech que oferece soluções digitais e serviços para empresas reduzirem custos com viagens e mobilidade corporativa de seus colaboradores em viagens corporativas, observa essa tendência crescente no setor de turismo de negócios.
Para manter os planos da viagem sem extrapolar o orçamento, o primeiro passo é escolher uma plataforma ampla e eficiente de consulta de preços online. Quanto mais numerosas as opções, mais visibilidade se tem das alternativas e negociações com parceiros e fornecedores e, assim, maior será a chance de encontrar preços compatíveis com o teto de gastos definido pela companhia. Um segundo ponto importante é, sempre que possível, planejar com antecedência, pois isso proporciona que haja tempo hábil para acompanhar as variações de preço. Como estratégia de retomada sustentável de negócios, muitas redes de hotéis estão adotando políticas de precificação dinâmica — similar à que já é praticada pelos aplicativos de mobilidade urbana —, elevando os preços das diárias em períodos de alta procura e ocupação. Por este motivo, ter a flexibilidade de testar valores de hospedagem para um dia antes ou depois para check in ou check out pode ser decisivo no preço final.
“Os profissionais estão voltando a sair do escritório para se reunir presencialmente e alavancar seus negócios, antecipando uma recuperação sem precedentes das viagens corporativas. Por isso, as empresas que querem agir com inteligência têm buscado alternativas por meio de plataformas digitais para equilibrar seus orçamentos num momento de aumento dos preços médios de hospedagem, já que as viagens prometem ser ainda mais frequentes neste segundo semestre”, avalia Jordana Souza, cofundadora e diretora comercial da VOLL. De janeiro a julho deste ano, a plataforma da traveltech registrou queda de 10% no gasto médio por diária de hospedagem — o que reflete a busca por preços mais baixos e que impactem menos os custos das empresas.
A VOLL oferece comparativos online de preços, com gestão unificada de despesas e descontos especiais com as companhias aéreas e redes hoteleiras, sem, é claro, perder em serviços, como atendimento e suporte humanizado 24h/7, para que as companhias clientes tenham mais chances de economizar, além de terem mais agilidade e transparência ao longo de todo o processo. A visualização intuitiva por meio do Farol de Política, por exemplo, permite que o colaborador não precise se preocupar em fazer reservas fora das regras da empresa. Atualmente, seus 400 mil usuários de empresas como Vivo, PepsiCo, DHL, Sodexo, McDonald’s e Itaú utilizam diariamente desse e de outros recursos.
Hoje, com mais de 300 colaboradores em todos estados e unidades nas três principais capitais brasileiras — São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte —, a VOLL é uma startup investida pela Vivo e pela Localiza e é uma das integrantes do ranking 100 Startups to Watch 2021. Conheça mais sobre a traveltech que vem revolucionando o mercado de viagens corporativas em: govoll.com.
Ainda no primeiro semestre, 42,67% dos gestores de viagens e eventos disseram já estar promovendo eventos presenciais e 64,77% pretendiam realizá-los ao longo de 2022, o que reforça a intenção dos agentes do mercado. As informações são da Pesquisa Tomada de Informações: Impacto do Coronavírus nas Viagens e Eventos Corporativos, da Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), da qual a VOLL é mantenedora, em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP).
A aposta para esse segundo semestre é de uma retomada ainda mais consistente do setor em razão da expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), de 2,8% em 2022, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O índice está acima da estimativa para o crescimento da atividade brasileira, que é de 2% no ano, de acordo com o Ministério da Economia.
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